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quarta-feira, 31 de maio de 2023

Fórum Maringaense de Mulheres completa 10 anos de atuação


Criado em junho de 2013, O Fórum Maringaense de Mulheres (FMM) realiza a comemoração de 10 anos de atuação no dia 06/06, às 18h30, no Auditório do Sinteemar. Também será eleita a nova direção para o mandato 2023-2025.

O FMM foi concebido por suas fundadoras com o objetivo de unir entidades e mulheres atuantes na defesa dos direitos das mulheres, sendo apartidário e aglutinador das diferentes formas de luta, as quais atuavam em vários setores e, muitas vezes, de forma isolada.

Assim, as primeiras entidades a se juntarem no FMM foram: a Associação Maria do Ingá Direitos da Mulher, o Instituto de Mulheres Negras Enedina Alves Marques, as entidades sindicais ou de classe com secretarias da mulher ou que atuam na área ( APP Sindicato, Sinteemar, Sismmar, Sindaen, Steem, Aduem, Afuem), a Associação LGBT, dentre outras. Posteriormente, novas entidades se uniram ao FMM, como a Resistrans, a UnaLGBT, o CONDIPLGBTI+, a Marcha Mundial das Mulheres Maringá. os  núcleos universitários da UEM como o NUDISEX, o NUMAPE e o Observatório das Metrópoles.

Durante seus 10 anos, o qual podemos chamar de infância, o FMM travou lutas importantes, das quais se destacam: a luta para a mudança da Delegacia da Mulher para a área central da cidade; contribuir para a reestruturação do Conselho Municipal da Mulher de Maringá;; a luta para manter uma mulher como Delegada titular na Delegacia da Mulher; a denúncia de quebra de decoro para cassação de vereador agressor de mulher; repúdio à aprovação pela Câmara Municipal de homenagem a ex-vereador (o mesmo) agressor de mulher; repúdio às agressões sofridas pelas mulheres que atuam na política; realização de campanha “por mais mulheres na política”; criação do Observatório do Feminicídio, a participação e organização das passeatas e eventos pelo fim da violência contra a mulher e repúdio aos agressores e estupradores.

Sempre atento aos ataques aos direitos das mulheres, o FMM mantém um Colegiado eleito para direção e um regulamento básico para seu funcionamento. Por opção, desde sua formação, o FMM não se enquadra como uma entidade, mas sim como uma articulação na defesa dos direitos das mulheres.

As presidentes do Fórum até o momento foram, na ordem:

Tania Tait (gestão 2013-2015, Associação Maria do Ingá Direitos da Mulher)

Aracy Adorno (gestão 2015-2017, Instituto de Mulheres Negras Enedina Alves Marques - convidada pelo Prefeito para ser Secretaria da Mulher em  2017)

Maria Madalena Dias (2018-2020, Associação Maria do Ingá) 

Valquiria Francisco (2020-2023, Associação Maria do Ingá).

O Colegiado atual é composto por: Valquiria Francisco (presidente), Eliane Maio (vice-presidente, Nudisex UEM), Celene Tonella (Observatório das Metrópolis UEM), Jessica Magno (Resistrans), Madalena Dias, Tania Tait e Zica Franco (Associação Maria do Ingá).





 

quarta-feira, 24 de maio de 2023

Itapema: entre belas praias e o caos da rodoviária em reforma

Dessa vez, fui de ônibus em visita familiar para Santa Catarina. Quando meu irmão foi me buscar na rodoviária de Itapema, eu estranhei o local, com tapumes, tendas, banheiros químicos e ar de abandono. Eram 7 h da manhã, na chegada, achei que estaria diferente durante o dia, no entanto, voltamos novamente, em outro horário, pra verificar uma passagem e tudo continuava igual.

No meu retorno pra Maringá, permaneci no local aguardando o ônibus. Aí foi que percebi a situação caótica da rodoviária.

Depois de passar por lugares lindos com paisagens exuberantes, de encher o coração de alegria, na hora de voltar pra casa, a pessoa fica aguardando o ônibus num local com ares de abandono e detalhes que chamam a atenção.

Assim, pelas fotos que tirei dá pra observar alguns elementos:

1.  Os ônibus param em local descoberto para pegar os(as) passageiros (as) simulando uma plataforma de embarque e desembarque e o motorista decide a sequência pois não existem faixas nem indicações;
2.   O local onde passageiros e passageiras aguardam a chegada dos ônibus é um tablado de madeira com cobertura de uma tenda. No tablado tem tábuas soltas e buracos no madeiramento. Quando venta, o que é bastante comum nas noites catarinenses, o local fica impossível de permanecer;
3.    Dois banheiros químicos foram colocados para atender as pessoas, inclusive, transeuntes utilizam os banheiros;
4.   A fragilidade da tenda é perceptível pelo material do toldo e dos suportes;
5.   O som é bem alto para que as pessoas que estão no tablado ouçam que seu ônibus está chegando;
6.   A plataforma de embarque é escura e os ônibus ficam muito encostados um no outro, o que causa insegurança para o embarque;
7.   Os ônibus que passam por ali se dirigem à várias localidades e estados e chegou a ter fila em determinados horários para adentrar as plataformas, o que ocasionou transtornos para os carros que transitam pelas ruas ao redor da rodoviária.

Fiquei imaginando aquele local em dias de chuva e o famoso vento sul, com crianças e pessoas com mobilidade reduzida precisando se deslocar do tablado até a suposta plataforma, aguardando na fila para entrar no ônibus e para o motorista guardar as malas.

O que tirei desse momento é que se torna muito incoerente, uma região turística com lugares belíssimos e um mercado imobiliário em expansão não ter a preocupação de tratar bem as pessoas que por ali passam.

Com a minha curiosidade natural,  perguntei desde quando a situação está daquele jeito. A resposta me surpreendeu: “desde outubro, era pra terminar para o verão, mas não deu tempo”. Isso significa que no auge do verão, com a rodoviária lotada, certamente, a situação foi mais caótica e desrespeitosa.

Mesmo que Itapema esteja se tornando uma selva de pedra como se vê pelos inúmeros edifícios construídos e em construção, o poder público deve olhar com carinho para o bem maior que são as pessoas e, também, turistas, que por lá circulam e contribuem para a cidade.












 

 

 

terça-feira, 16 de maio de 2023

O mundo e a mesa dos homens brancos

Em 1791, Olympe de Gouges escreveu a Declaração de direitos da mulher e da cidadã pela insatisfação com a Revolução Francesa que mesmo com os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade lançou a “Declaração dos homens enquanto cidadãos” e não contemplou as mulheres. O documento de Olympe e seu grupo não foi aprovado pela assembleia, no entanto, é considerado por muitas historiadores e historiadoras como um precursor do feminismo e da luta pelos direitos das mulheres. Já em seu artigo primeiro, o documento apresenta que:

Art. I - A mulher nasce livre e tem os mesmos direitos do homem. As distinções sociais só podem ser baseadas no interesse comum.

A luta pela igualdade e pela emancipação das mulheres continuou e depois do século XX repleto de conquistas e mudanças na sociedade com relação aos direitos femininos, chega-se ao século XXI com a implantação de lei de proteção às mulheres no combate à violência doméstica, contra o assédio sexual e moral no mundo do trabalho e ao uso da Internet, dentre outras leis.

No entanto, o espaço de poder seja na política ou nas organizações empresariais privadas continua sendo majoritariamente masculino, a despeito das mulheres serem mais qualificadas e terem experiência em suas áreas de atuação.

Não é necessário realizar uma pesquisa quantitativa pra confirmar esse fato, basta acompanhar os noticiários e observar quem compõe as mesas de aberturas de eventos, as diretorias das empresas, as câmaras municipais e assembleias legislativas, entre outros espaços de poder. Sempre, em sua maioria, as mesas de abertura dos eventos ou as mesas de reunião estão repletas de homens, brancos, muitas vezes integrantes da elite local. De vez em quando aparecem uma ou duas mulheres, negras raramente.

O que se torna intrigante é que após um século e algumas décadas de lutas, a situação se mova tão vagarosamente rumo à igualdade entre mulheres e homens, mesmo em sociedades que se dizem evoluídas e que a população é composta por 50% de mulheres, o que por si só, justificaria condições iguais pelo equilíbrio populacional.

Quem sabe no futuro, esse período histórico analisado por alguma jovem mulher, a deixara surpresa em saber que no passado o mundo era dos homens apenas, mesmo tendo tantas mulheres qualificadas para determinados cargos. Da mesma forma que se fica surpresa ao conhecer Olympe de Gouge e seus escritos feitos há exatos 232 anos mostrando indignação com relação a falta de igualdade, fraternidade e liberdade para as mulheres.

Nestes mais de 200 anos, muitas conquistas foram realizadas na área de direitos, no entanto não é necessário aguardar outros 200 anos para que a liberdade e os direitos alcancem todas as mulheres.

A defesa da igualdade se dá, também, cotidianamente, nos lares, nas escolas, no mundo do trabalho, no setor público e na política, enfim em todas as áreas. Precisa-se parar com essa falácia de que não existem mulheres para assumir os postos de comando, basta procurar que mulheres com muita qualificação e competência são encontradas.

Mais do que simplesmente o olhar ou o apoio às causas femininas, é preciso uma  mudança cultural que coloque, de fato, a emancipação, o protagonismo e a igualdade na ordem do dia, com ações concretas.

 


 

 

 

 

domingo, 14 de maio de 2023

quinta-feira, 11 de maio de 2023

Desabafo de uma ativista feminista

Na militância pelos direitos das mulheres desde os anos 1980, vivi e vi muitas situações, algumas tristes, algumas animadoras. Entretanto, independente da caracterização emocional da situação, tínhamos o sentimento de evolução e de conquistas.  Assim foi com a promulgação da Constituição Federal em 1988, a qual, em seu artigo 5º., iguala mulheres e homens em direitos e obrigações; com a criação das Delegacias da Mulher; a promulgação da Lei Maria da Penha; o Pacto pelo enfrentamento à violência contra a mulher; a criação de organismos do setor público responsáveis por políticas públicas para mulheres; a promulgação da Lei do Feminicídio, para citar algumas ações.

Entretanto, desde o golpe impetrado contra a ex-presidente Dilma Roussef, a percepção de alcance e fortalecimento de conquistas foi-se esmorecendo, a começar com o ex-presidente seguinte, Michel Temer com governo composto por homens, brancos. Seu sucessor, Jair Bolsonaro piorou ainda mais a situação, com o corte no orçamento de combate à violência contra a mulher, o incentivo ao armamento que se torna perigoso para as mulheres e uma propalada misoginia e machismo, desde as falas governamentais desqualificando a população feminina até o corte no orçamento público e nos organismos de combate à violência doméstica. Número de agressões e o feminicídio aumentaram e a vida das mulheres tornou-se mais dificultada, nos últimos 4 anos, a despeito da promulgação da Lei de Importunação Sexual e da Violência Psicológica.

Com o governo Lula, em seu terceiro mandato, a partir de 2023, as políticas públicas para mulheres voltaram a fazer parte da agenda governamental, com a recriação do Ministério de Políticas Públicas para Mulheres. Destaque para a lei de igualdade salarial entre mulheres e homens no exercício da mesma função. O Estado do Paraná pressionado pelas ações na política e movimentos de mulheres criou a Secretaria Estadual de Políticas para Mulheres, no mandato do governador reeleito.

Em Maringá, no noroeste do Paraná, uma cidade que conta com mais de 400 mil habitantes, a situação não foi diferente. Em 2001 foi criada a Assessoria da Mulher, transformada em Secretaria Municipal em 2005; existe Delegacia da Mulher desde os anos 1990, foi criada e fortalecida a rede de atendimento, prevenção e combate à violência contra a mulher; as entidades de direitos das mulheres atuam pelo menos faz 2 décadas, enfim existe uma estrutura para propor, fiscalizar e manter as políticas públicas para mulheres.

Se as coisas estão voltando aos eixos, como deve ser, no combate à violência contra a mulher e pelos direitos das mulheres, por que o desabafo de uma ativista feminista?

Parece que todo esse tempo de estabelecimento de políticas públicas e avanços na área de direitos das mulheres pouco alterou a cultura do machismo na sociedade brasileira. Isso se vê claramente nos assédios em local de trabalho, o aumento de agressões e feminicídio, a prática da misoginia e ataques às mulheres.

Um fato específico que chamou a atenção aconteceu em Maringá, onde a Câmara de Municipal aprovou, recentemente, uma homenagem com nome de próprio público a um ex-vereador falecido em 2021, preso por 10 dias por agressão à mulher em 2019, passou por duas comissões de inquérito e não foi reeleito.

Como bem explicitou o Fórum Maringaense de Mulher com apoio do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, esta aprovação da Câmara “dá um aval para que agressores de mulheres saiam impunes de seus crimes e ainda sejam homenageados”.

O legislativo maringaense, neste episódio, alertou para o machismo que ainda está presente em nossa sociedade, a despeito de tantas lutas e ações de combate à violência contra a mulher e pelos direitos. Obviamente, sempre percebemos o desdém por parte de alguns vereadores em todas as vezes que a Tribuna da Câmara foi utilizada, seja para falar em nome das entidades da sociedade civil ou do Conselho da Mulher ou mesmo com as representantes da Secretaria da Mulher.

Mesmo apresentando dados consistentes a respeito da situação das mulheres, seja no mundo do trabalho, nas escolas, nas ruas ou no ambiente familiar, alguns legisladores simplesmente ignoravam ora entretido em seus celulares ora fazendo “cara de paisagem”, como se tudo aquilo não lhes dissesse respeito e se esquecendo que o poder legislativo  tem responsabilidade para garantir às pessoas uma vida digna com políticas públicas que contribuam para a qualidade de vida da população.

Certos legisladores não percebem ou não tem interesse em perceber que medidas, aparentemente simples, podem impactar na sociedade. Enfim homenagear alguém que, no passado, sendo também legislador faltou com o decoro parlamentar, está, implícita e explicitamente, informando à população que cada um pode fazer o que bem entende e que a lei não poderá atingi-los, principalmente quando se trata de atacar as mulheres.

Particularmente, lembrei das inúmeras vezes que eu ocupei aquela Tribuna e, com este episódio da homenagem, fui invadida por uma tristeza profunda por confirmar que a maioria dos vereadores ignorou, na prática, completamente a nossa luta de décadas pelos direitos das mulheres, quando muitos deles nem pensavam em atuar na política.

O lado positivo, se é que existe, deste triste episódio é que sabemos efetivamente com quem podemos contar no combate árduo e cotidiano à violência contra a mulher e que teremos mais possibilidade de eleger em 2024, mulheres e homens que, realmente, sejam parceiros neste combate que é de toda a sociedade.

Que venham novos ares na política maringaense!

 

 

 

 

 

terça-feira, 9 de maio de 2023

A modalidade fofoca em tempos de Internet

Há tempos se diz que na Internet deveria valer as mesmas leis existentes fora do mundo virtual, no entanto, existe uma dificuldade em levar para a legislação os crimes cometidos para que as pessoas infratoras sejam punidas.

Um caso específico se relaciona com as famosas Fakenews ou notícias falsas, as quais causaram e causam grandes problemas desde imbróglios eleitorais até homicídios por linchamento de pessoas inocentes. Não se trata de uma mentirinha à toa, trata-se de um problema grave que o uso das redes digitais fez ampliar de forma assustadora, organizadas por empresas preparadas para sua disseminação de forma proposital para alcançar seus objetivos escusos, principalmente, na política.

As famosas fofocas na sociedade ou a rádio peão nas empresas e no movimento sindical sempre existiram. Elas surgiam do nada e se espalhavam como rastilho de pólvora e ninguém conseguia determinar a origem da mentira. Entretanto, com a Internet é diferente pois os rastros são deixados e possíveis de serem localizados, possibilitando que os criminosos sejam punidos.

Junto com as Fakenews surge, também, uma nova desinformação ao considerarem  que isso é liberdade de expressão.  Com essa mistura de fofoca, mentiras e opinião, os detentores dessa prática buscam justificar a maledicência da mentira como se fosse liberdade de expressão.

Certamente, os pesquisadores que realizarem a comunicação por meio de computadores  que começou com o objetivo de interceptar mensagens na Segunda Guerra Mundial, não imaginaram que seu uso se tornasse tão perigoso a ponte de causar assassinatos de pessoas comuns e outros crimes pela disseminação de mentiras nas redes de contatos.

Torna-se necessário e urgente um controle sobre o uso das redes digitais para que os as pessoas compreendam que ali não é terra de ninguém e que atos ilegais são passíveis de punições.

Se nem aquela “fofoca” entre comadres e compadres, que de inocente nada tinha, prejudicava a vida das pessoas no seu entorno, imagina essa “fofoca” disseminada amplamente com alcance ilimitado e sem controle. Os exemplos estão aí no mundo real com o linchamento e morte de duas pessoas inocentes (Osil Vicente e Fabiane Maria) que foram acusados e mortos por moradores locais.

Por uma regulamentação justa, que atenda os anseios da sociedade, que torne a Internet promotora de melhorias e que controle as mazelas espalhadas no mundo virtual.


 

 

 

 

segunda-feira, 8 de maio de 2023

Exposição "As letras de Scherer"

De 01 a 31 de maio acontece no andar térreo do Shopping Maringá Park a exposição "As letras  de Scherer", em comemoração aos 134 anos do nascimento do Padre Emil Clemens Scherer e 100 anos da publicação de seu primeiro livro. O Padre Scherer atuou na primeira fase da história de Maringá e possui uma vasta coleção de obras  que fazem parte da coleção do pesquisador José Carlos Cecílio apresentada na exposição.

A exposição se soma ao lançamento do documentário: Scherer: do nazismo à terra vermelha"  disponível na plataforma do Maringá Histórica.

Para Cecílio, a mostra do acervo de obras e as imagens contribuem para conhecer um pouco mais sobre este personagem que foi influente em sua passagem pela região Norte do Paraná e outras localidades do Sul do Brasil.

Pesquisador José Carlos Cecílio

As professoras Maria Madalena Dias, Arlete Borghi e Tania Tait prestigiam a exposição





 



segunda-feira, 1 de maio de 2023

Entidades realizam Ato Unificado pelo Primeiro de Maio

Na tarde de 01/05, partidos políticos, entidades sindicais, movimento estudantil e movimentos sociais se reuniram com as reivindicações por emprego, salário digno, moradia e tarifa zero, para marcar o Dia do Trabalhador e da Trabalhadora. O evento aconteceu na Praça da Prefeitura de Maringá e contou com atividades artísticas, além de apresentações de representantes das entidades.

Todos ressaltaram a importância de se ter um governo que atenda a classe trabalhadora, com o anunciado aumento do salário mínimo pelo Presidente Lula, a igualdade salarial entre mulheres e homens, regulamentação dos trabalhadores de aplicativo e avaliação do Imposto de Renda, os quais estão na pauta do Ministério do Trabalho.

Também foram abordados os temas arcabouço fiscal, reforma tributária e o Projeto de Lei para controle das Fake News.