Para compartilhar idéias!







sábado, 30 de outubro de 2010

Eleições 2010

Amanhã é o dia das eleições. Mesmo diante de tanto disse me disse, vale a pena exercer o direito ao voto e poder escolher nossos representantes. A história do voto nos mostra que primeiro votavam os homens ricos, depois os homens sem posse, depois as mulheres quando os maridos autorizavam. Quase 50 anos depois de República é que todas as mulheres brasileiras puderam votar. As mulheres tiveram que lutar para exercer sua cidadania e poder escolher seus representantes, não só apenas no Brasil como em vários lugares do mundo. Muitas mulheres foram presas e excluídas. Graças a luta dessas mulheres, nós mulheres podemos amanhã sair de casa e ir votar tranquilamente. E, temos também a possibilidade de escolher a primeira Presidente do Brasil.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

MANIFESTO DE MEMBROS DA COMUNIDADE DA UEM - APOIO À DILMA 13

Nós, docentes, técnicos universitários e estudantes da UEM, dotados de identidade
suprapartidária, manifestamos nosso voto e apoio à candidata Dilma Rousseff neste
segundo turno da eleição presidencial, pelos motivos que seguem:
• O Brasil mudou nos oito anos do governo Lula. A redução marcante da miséria e
da pobreza e a inclusão social de milhões de brasileiros mostraram que é
possível combinar desenvolvimento com justiça social;
• Mudou a qualidade das políticas educacionais brasileiras em todos os níveis,
da pré-escola ao pós-doutoramento, considerando as fases intermediárias de
formação, graças às políticas e aos investimentos e programas implementados;
• Em nossa história, esse foi o período em que mais investimento houve em
educação pública: foram criadas e consolidadas 14 novas universidades federais;
instituiu-se a Universidade Aberta do Brasil; foram construídos mais de 100 campi
universitários pelo interior do país; e ocorreram a criação e a ampliação, sem
precedentes históricos, de escolas técnicas e institutos federais. Por meio do
ProUni, possibilitou-se o acesso ao ensino superior a mais de 700.000 jovens;
• A política do governo Lula não considerou investimentos em educação,
ciência e tecnologia como “gastos”. Na UEM, a maioria de nós foi beneficiada,
direta ou indiretamente, com recursos federais e estaduais por meio de financiamento
de projetos, infraestrutura, bolsas em todos os níveis, iniciação científica ao
pós-doutorado e professor pesquisador;
• A Universidade Estadual de Maringá, embora vinculada à política do governo
estadual, conquistou o reconhecimento das agências de fomento federais e inúmeros
projetos captaram recursos do Ministério da Ciência e Tecnologia, do próprio MEC
e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep)/Fundo Setorial de Infra-estrutura.
Exemplo foi a captação de recursos, nesses anos, por meio do Complexo de Centrais
de Apoio à Pesquisa. Outra referência importante é o aumento do número de bolsas
de iniciação científica, além do reconhecimento nacional da seriedade e rigor do
nosso programa nessa área;
• Conscientes de nossa responsabilidade como educadores, dirigentes, agentes
universitários e cidadãos que desejam ver o país continuar avançando, sem risco
de retrocessos, dirigimo-nos à sociedade para afirmar nossa convicção de que,
neste segundo turno, a alternativa mais consequente para aprofundar as
transformações em curso é representada pela candidata DILMA ROUSSEFF.



• Décio Sperandio (ex-reitor/2006-2010)
• Mario Azevedo (ex-vice-reitor/2006-2010)
• Ângelo Priori (ex-reitor/2006)
• José Tarcísio Trindade (ex-Pres. Fund. Araucária/2006-2010)
• Eder Rossato (dirigente sindical)
• Wilson Rinaldi (dirigente sindical)
• Lucas Okado (dirigente estudantil)
• Enio Verri (docente/dep.estadual)
• Gilberto Pucca Jr.(docente/Minist. Saúde)
• Amauri de Oliveira (docente/Min. Esportes)
• Magda Lucia Felix de Oliveira (docente)
• Mauro Ravagnani (docente)
• Fábio A.L. Tôha (docente)
• Cláudia C. Bonecker (bióloga)
• Horácio F. Júlio Junior (docente)
• Luiz Felipe M. Velho (biólogo)
• Igor S. S. Borck (estudante)
• Luzia Cleide Rodrigues (bióloga)
• Maria C. Olher (técnica administrativa)
• Marlyze C. Tenório (técnica administrativa)
• Rosemara Fugi (bióloga)
• Marina Periotto Maranho Jacintho (estudante)
• Samuel Veríssimo (biólogo)
• Alaércio Cardoso (docente)
• Alexandra O. A. Cousin (docente)
• Amélia K. Noma (docente)
• André Gasparetto (docente)
• Ana Lucia Rodrigues (docente)
• Andrea Paesano Jr. (docente)
• Carla Ayres (docente)
• Rivail Carvalho Rolim (docente)
• Carolina P. Machado (estudante)
• Carlos Emar Jr. (estudante)
• Alfredo Tadeu Cousin (docente)
• Celene Tonella (docente)
• Célio Juvenal da Costa (docente)
• César Augusto Silva (estudante)
• César C. Colocci (docente)
• Clarice Gravena (bióloga)
• Ednaldo Michellon (docente)
• Cláudio A. Moreira (estudante)
• Edna de Lourdes Machado (docente)
• Edvard E. Souza Filho (docente)
• Elaine R. Lepri (docente)
• Elza Mariucci (estudante/pós-graduação)
• Eneias Ramos de Oliveira (técnico-universitário)
• Eneri Vieira de Souza L.Mello (docente)
• Erivelto Prudêncio (técnico-universitário)
• Amanda Lemes (estudante)
• Ezeni Claro Silva (técnica-universitária)
• Flávio Arnaldo Braga da Silva (docente)
• Rodrigo Contessotto (estudante)
• Francisco Geovanni Vieira (docente)
• Geovanio Rossato (docente)
• Zélia Leonel (docente)
• Francisco Verri (estudante)
• Gilson P. Garcia (técnico-universitário)
• Jaime Trintin (docente)
• Jhonatan Souza (estudante)
• Adriane Siegas (técnica-universitária)
• João Carlos Palazzo de Mello (docente)
• João Mura (docente)
• José Antonio Moura (técnico-universitário)
• José Eduardo Olivo (docente)
• José Márcio Peluso (docente)
• Larissa Garcia Siqueira (estudante)
• Laura Chaves Pelusso (técnica-universit.)
• Lucio Tadeu Motta (docente)
• Luis D. Leal (psicólogo)
• Luis Felipe Viel Moreira (docente)
• Maria Eugênia Costa Ferreira (docente)
• Luis Miguel de Oliveira (docente)
• Marcilia Periotto (docente)
• Marcio Mendes da Rocha (docente)
• Maria Célia Passetti (docente)
• Maria de Fátima Garcia (docente)
• Marino Gonçalves (docente)
• Marco Alexandre Serra (docente)
• Raphael Camarão (est./pós-graduação)
• Nelma de Oliveira Pereira (docente)
• Ozório Matsuda (docente)
• Paulo César Pupin (jornalista)
• Paulo C. F. Mathias (docente)
• Paulo Petrini (técnico-universitário)
• Paulo Roberto Paraízo (docente)
• Maria Lourdes Perioto Guhur (docente)
• Pedro Arroyo (docente)
• Maria Nezilda Culti (docente)
• Priscila Borba da Costa (estudante)
• Rafael Campos Bezerra (docente)
• Rafael Zanatta (estudante)
• Raymundo de Lima (docente)
• Reginaldo Benedito Dias (docente)
• Rosangela Celia Faustino (docente)
• Samir Jorge (engenheiro)
• Hudson S. Amaro (docente)
• Sara Fachini Gomes (docente)
• Sandra Ferrari (docente)
• Sidnei José Munhoz (docente)
• Sueli Castillo Caparroz (docente)
• Tania Tait (docente)
• Thais A. F. Mathias (docente)
• Wania Rezende Silva (docente)
• Verônica Regina Müller (docente)
• Stefany F. Fenimam (estudante)
• William Scaliante (estudante)
• Cleyde Amorim (docente)
• Marivânia C. Araújo (docente)
• Donizete Carlos Bruzarosco (docente)
• Maria Madalena Dias (docente)
• Márcia Campos Andrade (docente)
• Jean Vicent Marie Guhur (docente)
• Ângelo Jose Pavan (docente)
• Rosalina Lima Izepão (docente)
• Telma M. Gomes (Assistente Social)
• José Usan Brandão Filho (docente)
• José Marcos Bastos Andrade (docente)
• Maria Eugenia Silva Cruz (docente)
• Marilza Paraizo (técnica-universitária)
• Orisvaldo Reis (técnico-universitário)
• Virgilio Almeida (docente)

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Desinformação pela Internet

Muitos pensadores enxergavam na Internet uma forma de democratizar a informação e torná-la acessível a todas as pessoas. Com os avanços tecnológicos e o barateamento dos equipamentos cada vez mais pessoas puderam entrar no que chamamos sociedade da informação. Muito já se escreveu sobre o uso da Internet e seus reflexos no mundo em que vivemos. Também, escreve-se e fala-se sobre o mau uso da rede, com disseminação de pedofilia, crimes, discriminação, entre outros.
Infelizmente para todos nós, o uso indevido da Internet começou há alguns anos, inclusive com mensagens que contribuem para confundir as pessoas. Basta lembrar no ano passado das mensagens divulgadas para as pessoas não se vacinarem contra a Gripe H1N1, o que levou alguns crédulos no que recebem pela rede a não se vacinarem.
Agora, nas eleições 2010 no Brasil, a Internet, considerada a grande novidade para divulgação das idéias e contato direto com os candidatos, passou a ser um veículo de mensagem de calúnia, difamação, mentiras e tantas outras coisas que começa a colocar em dúvida o pensamento de democratização e acesso à informação de qualidade apregoada em seus primórdios. Foram tantas mensagens e tantas correntes que, ao invés de contribuir para o processo democrático tornou as eleições palco de desinformação e, muitas vezes, agressão.
Mas, como tudo é um grande aprendizado, podemos transformar o que aconteceu via Internet em uma maneira de procurar aperfeiçoar o uso dessa grande tecnologia que aproxima as pessoas e torna a informação acessível.

domingo, 24 de outubro de 2010

Manifesto de membros de diferentes Igrejas Cristãs de apoio à Dilma

Somos homens e mulheres, ministros, ministras, agentes de pastoral, teólogos/as,
padres, pastores e pastoras, intelectuais e militantes sociais, membros de
diferentes Igrejas cristãs, movidos/as pela fidelidade à verdade, vimos a público
declarar:


1. Nestes dias, circulam pela internet, pela imprensa e dentro de algumas de nossas
igrejas, manifestações de líderes cristãos que, em nome da fé, pedem ao povo que não
vote em Dilma Rousseff sob o pretexto de que ela seria favorável ao aborto, ao
casamento gay e a outras medidas tidas como “contrárias à moral”. A própria
candidata negou a veracidade destas afirmações e, ao contrário, se reuniu com
lideranças das Igrejas em um diálogo positivo e aberto. Apesar disso, estes boatos e
mentiras continuam sendo espalhados. Diante destas posturas autoritárias e
mentirosas, disfarçadas sob o uso da boa moral e da fé, nos sentimos obrigados a
atualizar a palavra de Jesus, afirmando, agora, diante de todo o Brasil: “se nos
calarmos, até as pedras gritarão!” (Lc 19, 40).


2. Não aceitamos que se use da fé para condenar alguma candidatura. Por isso,
fazemos esta declaração como cristãos, ligando nossa fé à vida concreta, a partir de
uma análise social e política da realidade e não apenas por motivos religiosos ou
doutrinais. Em nome do nosso compromisso com o povo brasileiro, declaramos
publicamente o nosso voto em Dilma Rousseff e as razões que nos levam a tomar esta
atitude:


3. Consideramos que, para o projeto de um Brasil justo e igualitário, a eleição de
Dilma para presidente da República representará um passo maior do que a
eventualidade de uma vitória do Serra, que, segundo nossa análise, nos levaria a
recuar em várias conquistas populares e efetivos ganhos sócio-culturais e econômicos
que se destacam na melhoria de vida da população brasileira.


4. Consideramos que o direito à Vida seja a mais profunda e bela das manifestações
das pessoas que acreditam em Deus, pois somos à sua Imagem e Semelhança. Portanto,
defender a vida é oferecer condições de saúde, educação, moradia, terra, trabalho,
lazer, cultura e dignidade para todas as pessoas, particularmente as que mais
precisam. Por isso, um governo justo oferece sua opção preferencial às pessoas
empobrecidas, injustiçadas, perseguidas e caluniadas, conforme a proclamação de
Jesus na montanha (Cf. Mt 5, 1- 12).


5. Acreditamos que o projeto divino para este mundo foi anunciado através das
palavras e ações de Jesus Cristo. Este projeto não se esgota em nenhum regime de
governo e não se reduz apenas a uma melhor organização social e política da
sociedade. Entretanto, quando oramos “venha o teu reino”, cremos que ele virá, não
apenas de forma espiritualista e restrito aos corações, mas, principalmente na
transformação das estruturas sociais e políticas deste mundo.


6. Sabemos que as grandes transformações da sociedade se darão principalmente
através das conquistas sociais, políticas e ecológicas, feitas pelo povo organizado
e não apenas pelo beneplácito de um governante mais aberto/a ou mais sensível ao
povo. Temos críticas a alguns aspectos e algumas políticas do governo atual que
Dilma promete continuar. Motivo do voto alternativo de muitos companheiros e
companheiras Entretanto, por experiência, constatamos: não é a mesma coisa ter no
governo uma pessoa que respeite os movimentos populares e dialogue com os segmentos
mais pobres da sociedade, ou ter alguém que, diante de uma manifestação popular,
mande a polícia reprimir. Neste sentido, tanto no governo federal, como nos estados,
as gestões tucanas têm se caracterizado sempre pela arrogância do seu apego às
políticas neoliberais e pela insensibilidade para com as grandes questões sociais do
povo mais empobrecido.


7. Sabemos de pessoas que se dizem religiosas, e que cometem atrocidades contra
crianças, por isso, ter um candidato religioso não é necessariamente parâmetro para
se ter um governante justo, por isso, não nos interessa se tal candidato/a é
religioso ou não. Como Jesus, cremos que o importante não é tanto dizer “Senhor,
Senhor”, mas realizar a vontade de Deus, ou seja, o projeto divino. Esperamos que
Dilma continue a feliz política externa do presidente Lula, principalmente no
projeto da nossa fundamental integração com os países irmãos da América Latina e na
solidariedade aos países africanos, com os quais o Brasil tem uma grande dívida
moral e uma longa história em comum. A integração com os movimentos populares
emergentes em vários países do continente nos levará a caminharmos para novos e
decisivos passos de justiça, igualdade social e cuidado com a natureza, em todas as
suas dimensões. Entendemos que um país com sustentabilidade e desenvolvimento humano
– como Marina Silva defende – só pode ser construído resgatando já a enorme dívida
social com o seu povo mais empobrecido. No momento atual, Dilma Rousseff representa
este projeto que, mesmo com obstáculos, foi iniciado nos oito anos de mandato do
presidente Lula. É isto que está em jogo neste segundo turno das eleições de 2010.


Com esta esperança e a decisão de lutarmos por isso, nos subscrevemos:

Dom Thomas Balduino, bispo emérito de Goiás velho, e presidente honorário da CPT
nacional.
Dom Pedro Casaldáliga, bispo emérito da Prelazia de São Feliz do Araguaia-MT.

Dom Demetrio Valentini, bispo de Jales-SP e presidente da Cáritas nacional.
Dom Luiz Eccel – Bispo de Caçador-SC
Dom Antonio Possamai, bispo emérito da Rondônia.
Dom Sebastião Lima Duarte, bispo de Viana- Maranhão.

Dom Xavier Gilles, bispo emérito de Vina- Maranhão.
Padre Paulo Gabriel, agente de pastoral da Prelazia de São Feliz do Araguaia /MT
Jether Ramalho, Rio de Janeiro.
Marcelo Barros, monge beneditino, teólogo
Professor Candido Mendes, cientista político e reitor

Luiz Alberto Gómez de Souza, cientista político, professor
Zé Vicente, cantador popular. Ceará
Chico César. Cantador popular. Paraíba/são paulo
Revdo Roberto Zwetch, igreja IELCB e professor de teologia em São Leopoldo.

Pastora Nancy Cardoso, metodista, Vassouras / RJ
Antonio Marcos Santos, Igreja Evangélica Assembléia de Deus – Juazeiro – Bahia
Maria Victoria Benevides, professora, da USP
Monge Joshin, Comunidade Zen Budista do Brasil, São Paulo

Antonio Cecchin, irmão marista, Porto Alegre.
Ivone Gebara, religiosa católica, teóloga e assessora de movimentos populares.
Fr. Luiz Carlos Susin – Secretário Geral do Fórum Mundial de Teologia e Libertação
Frei Betto, escritor, dominicano.

Luiza E. Tomita – Sec. Executiva EATWOT(Ecumenical Association of Third World
Theologians)
Ir. Irio Luiz Conti, MSF. Presidente da Fian Internacional
Pe. João Pedro Baresi, pres. da Comissão Justiça e Paz da CRB (Conferência dos
religiosos do Brasil) SP

Frei José Fernandes Alves, OP. – Coord. da Comissão Dominicana de Justiça e Paz
Pe. Oscar Beozzo, diocese de Lins.
Pe. Inácio Neutzling – jesuíta, diretor do Instituto Humanitas Unisinos
Pe. Ivo Pedro Oro, diocese de Chapecó / SC

Pe. Igor Damo, diocese de Chapecó-SC.
Irmã Pompeia Bernasconi, cônegas de Santo Agostinho
Cibele Maria Lima Rodrigues, Pesquisadora.
Pe. John Caruana, Rondônia.
Pe. Julio Gotardo, São Paulo.
Toninho Kalunga, São Paulo,

Washingtonn Luiz Viana da Cruz, Campo Largo, PR e membro do EPJ (Evangélicos Pela
Justiça)
Ricardo Matense, Igreja Assembléia de Deus, Mata de São João/Bahia
Silvania Costa
Mercedez Lopes,
André Marmilicz
Raimundo Cesar Barreto Jr,

Pastor Batista, Doutor em ética social
Pe. Arnildo Fritzen, Carazinho. RS.
Darciolei Volpato, RS
Frei Ildo Perondi – Londrina PR
Ir. Inês Weber, irmãs de Notre Dame. continua
Pe. Domingos Luiz Costa Curta, Coord. Dioc de Pastoral da Diocese de Chapecó/SC.

Pe. Luis Sartorel,
Itacir Gasparin
Célio Piovesan, Canoas.RS
Toninho Evangelista – Hortolândia/SP
Geter Borges de Sousa, Evangélicos Pela Justiça (EPJ), Brasília.
Caio César Sousa Marçal – Missionário da Igreja de Cristo – Frecheirinha/CE

Rodinei Balbinot, Rede Santa Paulina
Pe. Cleto João Stulp, diocese de Chapecó.
Odja Barros Santos – Pastora batista
Ricardo Aléssio, cristão de tradição presbiteriana, professor universitário.
Maria Luíza Aléssio, professora universitária, ex-secretária de educação do Recife

Rosa Maria Gomes
Roberto Cartaxo Machado Rios
Rute Maria Monteiro Machado Rios
Antonio Souto, Caucaia, CE
Olidio Mangolim – PR
Joselita Alves Sampaio – PR
Kleber Jorge e silva, teologia – Passo Fundo – RS

Terezinha Albuquerque – PR.
Marco Aurélio Alves Vicente – EPJ – Evangélicos pela Justiça, pastor-auxiliar da
Igreja Catedral da Família/Goiânia-GO
Padre Ferraro, Campinas - SP
Ir. Alzira Munhoz - teóloga, professora de teologia - Belo Horizonte - MG
Ir. Carmem Vedovatto
Ir. Letícia Pontini, discípulas, Manaus.
Padre Manoel, PR
Magali Nascimento Cunha, metodista

Stela Maris da Silva
Ir. Neusa Luiz, abelardo luz- SC
Lucia Ribeiro, socióloga
Marcelo Timotheo da Costa, historiador
Maria Helena Silva Timotheo da Costa
Ianete Sampaio
Ney Paiva Chavez, professora educação visual, Rio de janeiro

Antonio Carlos Fester
Ana Lucia Alves, Brasília
Ivo Forotti, Cebs – Canoas – RS
Agnaldo da Silva Vieira – Pastor Batista. Igreja Batista da Esperança – Rio de Janeiro
Irmã Claudia Paixão, Rio de Janeiro
Marlene Ossami de Moura, antropóloga / Goiânia.

Ir. Maria Celina Correia Leite, Recife
Pedro Henriques de Moraes Melo – UFC/ACEG
Fernanda Seibel, Caxias do Sul.
Benedito Cunha, pesquisador popular, membro do Centro Mandacaru – Fortaleza
Pe. Lino Allegri – Pastoral do Povo da Rua de Fortaleza, CE.

Juciano de Sousa Lacerda, Prof. Doutor de Comunicação Social da UFRN
Pasqualino Toscan – Guaraciaba SC
Francisco das Chagas de Morais, Natal – RN.
Elida Araújo
Maria do Socorro Furtado Veloso – Natal, RN
Maria Letícia Ligneul Cotrim, educadora

Maria das Graças Pinto Coelho/ professora universitária/UFRN
Ismael de Souza Maciel membro do CEBI – Centro de Estudos Bíbicos Recife
Xavier Uytdenbroek, prof. aposentado da UFPE e membro da coordenação pastoral da UNICAP

Maria Mércia do Egito Souza agente da Pastoral da Saúde Arquidiocese de Olinda e Recife
Leonardo Fernando de Barros Autran Gonçalves Advogado e Analista do INSS
Karla Juliana Souza Uytdenbroek Bacharel em Direito

Targelia de Souza Albuquerque
Maria Lúcia F de Barbosa, Professora UFPE
Débora Costa-Maciel, Profª. UPE
Maria Theresia Seewer
Ida Vicenzia Dias Maciel
Marcelo Tibaes
Sergio Bernardoni, diretor da CARAVIDEO- Goiânia – Goiás

Claudio de Oliveira Ribeiro. Sou pastor da Igreja Metodista em Santo André, SP.
Pe. Paulo Sérgio Vaillant – Presbítero da Arquidiocese de Vitória – ES
Roberto Fernandes de Souza. RG 08539697-6 IFP RJ – Secretario do CEBI RJ

Sílvia Pompéia.
Pe. Maro Passerini – coordenador Past. Carcerária – CE
Dora Seibel – Pedagoga, caxias do sul.
Mosara Barbosa de Melo
Maria de Fátima Pimentel Lins
Prof. Renato Thiel, UCB-DF
Alexandre Brasil Fonseca , Sociólogo, prof. da UFRJ, Ig. Presbiteriana e coordenador
da Rede FALE)

Daniela Sanches Frozi, (Nutricionista, profa. da UERJ, Ig. Presbiteriana,
conselheira do CONSEA Nacional e vice-presidente da ABUB)
Marcelo Ayres Camurça – Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da
Religião – Universidade Federal de Juiz de Fora

Revd. Cônego Francisco de Assis da Silva,Secretário Geral da IEAB e membro da
Coordenação do Fórum Ecumênico Brasil
Irene Maria G.F. da Silva Telles
Manfredo Araújo de Oliveira
Agnaldo da Silva Vieira – Pedagogo e Pastor Auxiliar da Igreja Batista da
Esperança-Centro do Rio de Janeiro

Pr. Marcos Dornel – Pastor Evangélico – Igreja Batista Nova Curuçá – SP
Adriano Carvalho.
Pe. Sérgio Campos, Fundação Redentorista de Comunicações Sociais – Paranaguá/Pr.
Eduardo Dutra Machado, pastor presbiteriano

Maria Gabriela Curubeto Godoy – médica psiquiatra – RS
Genoveva Prima de Freitas- Professora – Goiânia
M. Candida R. Diaz Bordenave
Ismael de Souza Maciel membro do CEBI – Centro de Estudos Bíbicos Recife
Xavier Uytdenbroek prof. aposentado da UFPE e membro da coordenação pastoral da UNICAP

Maria Mércia do Egito Souza agente da Pastoral da Saúde Arquidiocese de Olinda e Recife
Leonardo Fernando de Barros Autran Gonçalves Advogado e Analista do INSS
Karla Juliana Souza Uytdenbroek Bacharel em Direito

Targelia de Souza Albuquerque
Maria Lúcia F de Barbosa (Professora – UFPE)
Paulo Teixeira, parlamentar, são paulo.
Alessandro Molon, parlamentar, Rio de janeiro.
Adjair Alves (Professor – UPE)
Luziano Pereira Mendes de Lima – UNEAL

Cláudia Maria Afonso de Castro-psicóloga- trabalhadora da Saúde-SMS Suzano-SP
Fátima Tavares, Coordenadora do Programa de Pos-Graduação em Antropologia FFCH/UFBA
Carlos Caroso, Professor Associado do Departamento de Antropologia e Etrnologia da
UFBA.

Isabel Tooda
Joanildo Burity (Anglicano, cientista político, pesquisador da Fundação Joaquim
Nabuco,
Prof. Dr. Paulo Fernando Carneiro de Andrade, Doutor em Teologia pela Pontifícia
Universidade Gregoriana de Roma, Professor de Teologia PUC- Rio

Aristóteles Rodrigues - Psicólogo, Mestre em Ciência da Religião
Zwinglio Mota Dias - Professor Associado III – Universidade Federal de Juiz de Fora
Antonio Francisco Braga dos Santos- IFCE
Paulo Couto Teixeira, Mestrando em Teologia na EST/IECLB

Rev. Luis Omar Dominguez Espinoza
Anivaldo Padilha – Metodista, KOINONIA, líder ecumênico
Nercina Gonçalves
Hélio Rios, pastor presbiteriano
João José Silva Bordalo Coelho, Professor- RJ
Lucilia Ramalho. Rio de janeiro.

Maria tereza Sartorio, educadora, ES
Maria jose Sartorio, saúde, ES
Nilda Lucia sartorio, secretaria de ação social, Espírito santo
Ângela Maria Fernandes – Curitiba, PR
Lúcia Adélia Fernandes
Jeanne Nascimento – Advogada em São Paulo/SP

Frei José Alamiro, franciscano, São Paulo, SP
Ruth Alexandre de Paulo Mantoan
Eva Zatur - Biguaçu - SC
Maria Givanete Claudino - SC
Patricia Lucia da Silva Abreu - SC
Silvia Togneri - SC
Fernanda Paula do Nascimento - SC
Cleide Lazarin - PR
Dionisio Vandresen PR
Terezinha Vieira da Silva Lukasievicz - PRCarlos Emar Mariucci - Pr Presidente do
Conselho Arquidiocesano de Leigos e Leigas de MaringáJOSÉ EUDES JANUÁRIO - Maringá -
PR

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Para reflexão sobre projeto de educação

Na terça feira a noite foi realizada uma reunião com a ex-secretária
estadual de Ciência e Tecnologia Lygia Pupatto. Na reunião Lygia comentou
o manifesto de apoio dos reitores das universidades Federais para a
candidata Dilma e sobre o projeto de educação do Governo Lula para o
Brasil e sua continuidade com a eleição de Dilma para presidente. Falou
também sobre os reflexos dos investimentos do Governo Lula nas
universidades estaduais. Segundo Lygia, em termos de comparação com
relação ao orçamento para a educação e os investimentos em pesquisa, o
Governo Lula superou todos os governos. Além disso, tanto o Governo Lula
como Dilma tem um projeto que engloba desde o pré-primário até a
pós-graduação.
Ainda, comentou que está fazendo reuniões em todas as universidades
estaduais para que não percamos as conquistas em termos de orçamento e
pesquisas que contribuem para o desenvolvimento do Brasil.
No final da reunião, pediu o voto em Dilma para continuar o projeto
político voltado para a ação social e para o desenvolvimento do país.
Na reunião estavam presentes vários professores, funcionários e estudantes
de diversos setores da UEM e de entidades representativas como DCE,
Sinteemar, Aduem, entre outros.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Mulheres com Dilma!

Manifesto Mulheres com Dilma por um Brasil soberano, justo e igualitário.

Nós formamos uma onda, nós somos um movimento que se espalha pelo país. Nós somos
Mulheres com Dilma Para Presidenta do Brasil. Somos negras, somos brancas, somos
trabalhadoras, somos indígenas, somos mães, somos lésbicas, somos rurais, somos
urbanas, de todas as regiões, com diferentes credos e convicções políticas. E, assim
como Dilma, somos mulheres que sempre lutaram pela Democracia e por um país com
justiça social.

Nestas eleições, queremos dizer ao mundo que não podemos abrir mão de todas as
conquistas sociais e do trabalho, construídas nos oito anos do Governo Lula. Não
queremos retrocessos. Queremos avançar na construção de um Estado democrático, com
soberania nacional. Queremos um Estado que respeite todas as religiões, mas que não
seja controlado por nenhuma delas


Vamos seguir em frente organizadas e decididas a nos manter em movimento permanente
pela democracia no país e no mundo. Queremos construir novas formas de organizar a
vida social, com paz, com direitos, queremos uma nova economia, justiça ambiental e
redistribuição da riqueza produzida. Queremos uma vida sem violência, com liberdade
e com autonomia. Queremos partilhar e transformar os espaços públicos de poder e
decisão.

Para nós Dilma é parte da heróica geração que cumpriu um papel democrático na luta
contra a ditadura militar, é parte das forças que impulsionaram a democracia ativa
no nosso país, é parte comprometida com a reconstrução das funções públicas do
Estado brasileiro e com a promoção de uma inserção soberana dos países do sul no
diálogo internacional.

Estamos com Dilma porque nela reconhecemos coragem, compromisso e ousadia para
aprofundar os processos iniciados no Governo LULA.Estamos com Dilma para barrar o
retorno ao poder do projeto liberal conservador.Estamos com Dilma por uma educação
inclusiva, não-sexista e não-racista, pela garantia da saúde e o pleno exercício dos
direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, por seu compromisso em promover a
nossa autonomia econômica. Estamos com Dilma pelo direito a terra, aos recursos
econômicos e ao desenvolvimento rural sustentável para as mulheres do campo e pela
da ampliação dos investimentos em projetos de infraestrutura, moradia e mobilidade
que melhorem a vida das mulheres. Estamos com Dilma pela garantia e compromisso com
o enfrentamento a todas as formas de violência contra a mulher, ampliando-se os
recursos necessários à implementação do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência
contra as Mulheres e à adequada aplicação da Lei Maria da Penha. Estamos com Dilma
pela garantia do fomento ao desenvolvimento de políticas que viabilizem o
compartilhamento das tarefas domésticas e de cuidados, entre homens, mulheres,
Estado e sociedade. Sabemos que a eleição de Dilma representa um passo importante na
construção da igualdade entre homens e mulheres e que apenas o projeto que ela
representa garantirá nosso avanço em direção a uma sociedade mais justa, solidária,
igualitária e soberana. Estamos com Dilma porque queremos ser protagonistas das
mudanças que farão deste um país mais justo e igualitário.

Nós subescrevemos:


Silvia Camurça, socióloga, educadora popular feminista, integrante do SOS Corpo e
militante da AMB
Laisy Moriére - Socióloga
Terezinha Gonçalves - Economista (BA)
Karen Vaidyanathan - Estudante C. Sociais/UFBA
Maria Balduina Gonçalves da Silva - Professora aposentada (BA)
Ana Maria Marques - Professora Adjunta do Departamento de História da UFMT
Maria jardim- Pesquisadora/socióloga
Luciene Assunção da Silva
Fátima Almeida - União Brasileira de Mulheres Regional Bahia
Robertha G. G. de Barros

Elza Maria Campos - Assistente Social e Professora - Coordenadora Nacional da UBM
Mariana Azevedo de Andrade Ferreira –Socióloga, integrante do Grupo de estudos em
gênero e masculinidades da UFPE
Carla Gisele Batista, mestranda do PPGNEIM/UFBA
Verônica Ferreira, Assistente Social, SOS CORPO Instituto Feminista para a
Democracia e Fórum de Mulheres de PE/Articulação de Mulheres Brasileiras -
Zilda Martins de Quadros - Servidora Pública - UBM / AMB – Chapecó
Cláudia Costa, CP Articulação de Mulheres Brasileiras Sergipe.
Lucia Helena Souza Martins -Socióloga da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e
Professora do Governo do Estado do Rio de Janeiro
Mônica Jácome, psicóloga, ICEI / Fórum de Mulheres de Pernambuco
Isabel Cristina de Lima Lisboa- professora e Presidenta do Conselho Municipal dos
Direitos da Mulher de Belo Horizonte- MG
Márcia Sousa e Cruz - Atriz & Educadora e membro doFórum de Mulheres de Pernambuco
Ana Maria Veiga -Doutoranda em História - Universidade Federal de Santa Catarina
Livia Martins Carneiro, médica
Maria Helena Souza da Silva – Salvador
Rosemeri Moreira – Doutorando UFSC
Mariana Karilena Moura da Silva – Coletivo de Jovens Feministas PE
Joyce Alves Silva, estudante, Grupo Labris (Grupo de Mulheres Lésbicas do Recife).
Maria Balduina Gonçalves da Silva – Professora aposentada – BA
Rachel Moreo – Psicóloga e Pesquisadora – SP
Marcia Barral – Secretaria Adjunta – SBC – SP
Cibele Simão Lacerda – Psicóloga/ Funcionária Pública – SP
Profa. Dra. Maria Luiza de Carvalho Armando - Universidade Federal do R. G. do Sul
Taysa Soares - Educadora - Casa da Mulher do Nordeste
Manuella Donato, internacionalista, Recife - PE
Sônia Malheiros Miguel
Terezinha Gonzaga - arquiteta (SP)
Elinalva Barros dos Santos - Estudante de Direito/Faculdade de Ilhéus
RUTE ROSA
Fanny Bittencourt Daniel - psicóloga (ES)
Lourdes Bandeira, Socióloga, profa. do Depto de Socioogia da Universidade de
Brasília-UnB
Fabiana Mesquita- Jornalista Ambiental e Arte-Educadora (SP)
Mayra Barbosa Guedes - Professora UFJF, MG
Maria Teles dos Santos – Sergipe
Elisabeth Bolini Narciso - Tec. Adm Prefeitura Municipal SP (SP)
Maria Aparecida Alves da Silva
Carime Rossi Elias
Joana Maria Pedro - Professora do Departamento de História da UFSC e membro da
coordenação do IEG - Instituto de Estudos de Gênero
Marta Akemi Horii - Assistente Social (SP)
Sandra de Sá Carneiro - Antropóloga, professora da UERJ
Denise Pereira Silva (professora de História)
Ines Brito – Vice- Prefeita Ceres-Go
Estela Aquino - Professora universitária (UFBA)
Vivian Farias – Coord. Nacional de Organização da JPT - Secretária de Comunicação
PT – PE
Lícia Brancher -produtora audiovisual (Florianópolis/SC)
Bernadette Siqueira Abrão – jornalista – Cotia/SP
Maria Lúcia de Arruda Aranha – Filósofa – São Paulo/SP
Maria A parecida de Oliveira Martins – Franca – SP
Maria de Fátima Silva - educadora Social
Leila de Menezes Stein – UNESP
Maria Aparecida de Moraes Silva – professora e socióloga/UNESP E UFSCar
Elisabeth Maria Cardoso - Engenheira Agrônoma - CTA/ZM
Cecy Helenize Prestrello - Assistente Social - PE
Maria de Nazareth Baudel Wanderley - Professora
Leila de Menezes Stein (Unesp)
Cristina Chacel, jornalista, Rio de Janeiro
Ana Carolina Silva -Assessora da CUT
Clarice Barreto Linhares, Socióloga/professora - Sinpro Minas
Carmen Lúcia Bezerra Bandeira, pedagoga.
Suely de Oliveira – Psicóloga – PE
Agna Kelly da Silva – Estudante de Psicologia _ PE
Giovanna Marchi - Estudante de Jornalismo (PE)
Maria Mazarelo Rodrigues- Pedagoga (PE)
Márcia Raposo - Pedagoga
Maria C. Raposo - T.O
Lourdes Maria Antonioli
Glaucia Helena de Souza - Professoa de História
Conceição Nascimento - Arquiteta/RJ
Sonia Travassos - Antropóloga/RJ
Gervânia Maria Dos Santos Camilo
Gisele Fernanda Alves Lopes - Cientista Social
Francisquinha Corado da Silva
Regina Dalcastagnè, professora de literatura, Universidade de Brasília
Dina Susana Mazariegos, Mestre em Antropologia Social
Guacira Cesar de Oliveira
Zahidé Lupinacci Muzart - professora de literatura – UFSC
Marlene de Fáveri - profa. de Historia da Universidade do Estado de Santa Catarina –
UDESC
Claudia de Lima Costa- UFSC
Simone Ferreira/Educadora Feminista do SOS Corpo Instituto Feminista para Democracia
Silvia Maria Cordeiro -Rede Mulher&Democracia
Maria Juracy Filgueiras Toneli - professora do Departamento de Psicologia da UFSC
Débora Reina, museóloga - Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro.
Paula Pinhal de Carlos - aluno do Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas UFSC
Luzinete Simões Minella – professora e pesquisadora da UFSC
Eunice Lea de Moraes Sociologa, professora da UFPA
Marli Márcia da Silva - APEMAS
Mara Coelho de Souza Lago - Professora PPGICH e PPGP/ UFSC
Marlise Matos -Professora AdjuntaDepartamento de Ciência Política – UFMG
Maria Amelia Schmidt Dickie – antropóloga -Florianopolis, SC
Ione Maria Ferreira de Oliveira - Professora Universitária – UFMG
Graciete Santos – socióloga -Forum de Mulheres de Pernambuco; Forum Brasileiro de
Economia SolidáriaSHIRLEY WALQUIRIA ALVES GOMES VIANA – Casa da Mulher de Pernambuco
Tayane Lino -Articulação Femininas do GUDDS! - AFUDDS! Grupo Universitário em Defesa
da Diversidade Sexual! - GUDDS!
Wagnerdalena Batista de França – Auxiliar administrativo – Casa da Mulher do Nordeste
Maria Marli de Almeida Romão Coordenadora Programa Mulher & Vida Rural - PE
Tarcila de Castro e Silva Machado, Psicóloga, autônoma, Brasília
Vanessa Schottz ,Nutricionista ,Secretária Executiva do Fórum Brasileiro de
Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional
Maria Betania Ávila - Socióloga, Feminista, Pesquisadora do SOS Corpo
Rosa Maria Blanca, Artista-Professora, Núcleo de Identidades de Gênero e
Subjetividades/NIGS/UFSC
Sônia Weidner Maluf - Professora de Antropologia da UFSC
Rosali Maria Becker- Assistente Social - Fundação Gaucha do Trabalho e Ação Social
(FGTAS)
Francisca Vasconcelos
Claudia Mayorga/ Professora UFMG
Raquel Versieux - artista plástica / estudante UFMG
Célia Maria Alves - Goiânia
Matheus Cherem - Estudante universitário NEPEM/UFMG
Vera Soares - física - professora e militante feminista
Tica Moreno, socióloga, militante da Marcha Mundial das Mulheres e integrante da SOF
Renata Cristina Belarmino, Psicóloga, Membro do Núcleo de Psicologia Política e do
Grupo Psicologia e Feminismos UFMG
Lyvia Tavares Felix do CarmoEstudante – UFRPE – FMPE
Rosani Maria Becker - Professora - Escola Privada
Josina Magalhães
Mª Regina Azevedo Lisbôa - Professora de Antropologia e membro do Instituto de
Estudos de Gênero (IEG)/UFSC
Rita de Cássia Ramalho
Cristina Dorigo Sec.Est. Mulheres do PT/RJ
Edinete Gomes da SilvaAgente Comunitária de Saúde ,Grupo de mulhere Jurema /
Ouricuri - PE
Cristina Scheibe Wolff -Universidade Federal de Santa Catarina
Ivaloo G. Gusmão - assistente social (SP)
Helena Argolo – Advogada
Luiza Benicio – Antropóloga
Maria Benicio – Profa. Licenciada
Lucia Benicio – Estudante Ciências Sociais
Leyde Pedroso
Rita Ramalho
Ana Maria Prestes, cientista política
Raquel Auxiliadora dos Santos - membro do Coletivo Nacional de Mulheres do PT - São
Carlos - SP
Girlayne Carvalho
Daniele Cima - Assistente Social Secretaria de Assistência Social, Cidadania e
Direitos Humanos de Itapema – SC
Maria da Conceição Almeida (Fiocruz BA)
Maria Jenny Araújo (Professora Aposentada UFBA)
Suzana Libardi - mestranda psicologia (rj)
Rurany Ester Silva -Assessora técnica Departamento de Analise de Situação em Saúde -
SVS - Ministério da Saúde
Gema Galgani Silveira Leite Esmeraldo - Profa da UFC
Kátia Guimarães - Turismóloga- MS
Edna nobre-Secretaria de Mulheres do PT/Alagoas
Valquiria Aparecida Francisco - Cord. Setorial de Mulheres do PT Maringá/Pr. - ONG
Maria do Ingá Direitos da Mulher

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Será que ela dá conta?

Mesmo estando em 2010, quase 2011, ainda fico estarrecida em ver a falta de credibilidade de alguns na competência das mulheres para governar. Um homem pode ser o que for, que ninguém pergunta se ele é capaz, se tem competência ou se dá conta. Ele pode ser corrupto, inclusive, que ninguém questiona se ele dá conta de governar. Mas, quando é uma mulher...aparece discrimininação de todo tipo. Falam de aspectos de sua vida pessoal, de sua beleza ou não, de sua feminilidade, colocam na pauta temas do cotidiano feminino e exploram todo tipo de adjetivo que diminua a capacidade administrativa das mulheres. Ainda bem que a maioria das pessoas não pensa assim. Como alguém pode questionar a capacidade de uma mulher que foi Ministra de Minas e Energia e cuidou do sistema elétrico brasileiro? Deve ser inveja...só pode...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Parabéns professores e professoras!

Hoje é dia do professor e da professora! É um prazer atuar nessa profissão pois além de transmitir conhecimentos, podermos participar e ajudar a formar pessoas. Tenho lembranças de muitos professores, de todos os tipos e maneiras de agir. Mas, sei que todos eles estavam pensando em contribuir para a nossa formação. Vejo alegria em seus olhos quando os encontro pela cidade e perguntam o que estou fazendo. Sinto que torcem por nós como se fossemos seus filhos e filhas. Se ficamos bem, eles ficam felizes.
Quero aqui, parabenizar todos os professores e professoras por seu dia. E, lembrar dos professores que não estão mais entre nós, mas deixaram seu legado.
Valeu professores! Parabéns!

Bom dia! Em alto nível!

Caros amigas e amigos, leitores e leitoras do blog
quando coloquei "compartilhar idéias" na chamada do blog foi exatamente para realizar a ação de compartilhar. Mas compartilhar em alto nível, sem baixarias e sem ofensas. Não vamos reproduzir o que pessoas do baixo nível fazem. Gosto imensamente quando as pessoas colocam suas idéias e nos ajudam a refletir. Por exemplo, como quando escrevi o texto sobre os motivos da ausência da mulher na política e amigas de São Paulo e de Maringá me questionaram que eu poderia acrescentar na lista o fato de muitas mulheres considerarem política um mundo sujo. Ou como o comentário sobre as mulheres que sabem o que as espera na política. Dessa forma, podemos compartilhar com crescimento para todas e todos nós.
Agora ofensas?, não vamos e nem queremos compartilhar.
Alto nível no compratilhamento das idéias, todas e todos nós merecemos!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Uma mulher na Presidência do Brasil!

Nós mulheres, representamos a maioria da população brasileira. Segundo dados do IBGE, somos chefes de família, ocupamos postos de trabalhos, somos mais qualificadas e temos mais anos de estudo do que os homens. No entanto, não atuamos na esfera política, não tomamos decisões sobre como será a nossa vida e nem determinamos como serão realizadas as políticas públicas nas áreas de saúde, educação, meio ambiente, entre outras que nos afetam diretamente. São as mulheres, em grande parte, que acompanham a vida escolar dos filhos, levam os doentes da família ao médico e acompanham a família em leito hospitalar. Mas, no momento de decidir como esses serviços são prestados as mulheres não estão presentes. Ainda ocupamos a insignificante proporção de menos de 10% de mulheres em cargos eletivos (governadoras, deputadas, senadoras, vereadoras). Em termos de eleição, somos sempre a minoria a concorrer e a minoria a ser eleita.
Pela primeira vez em nossa história, temos a oportunidade concreta de eleger uma mulher para a presidência do Brasil. E, pode observar como funciona o “ataque” á uma mulher candidata: questionam sua competência, procuram entrar em aspectos de sua vida pessoal e temas do cotidiano feminino.
Como alguém pode duvidar, por exemplo, da competência e da experiência de uma pessoa que começou sua atuação em uma capital como Porto Alegre, passando pelo governo estadual, atuou como Ministra das Minas e Energia e Ministra da Casa Civil. Além de ter combatido, na juventude, a ditadura militar.
Pela segunda vez em nossa história recente, temos a oportunidade de eleger um projeto político que prioriza o social e já mostrou que suas ações funcionam para o Brasil. Basta lembrar quem éramos 8 anos atrás e no que o Governo Lula transformou o país.
Agora, vamos seguir mudando e fazer muito mais. Vamos continuar com o projeto político voltado para o social. Com certeza, uma mulher na presidência reúne todas as condições para continuar a obra iniciada pelo presidente Lula.
Competência, experiência e o olhar feminino: Dilma Presidente 13.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Verdade sobre a Dilma.

A Dilma lutou contra a ditadura militar (como fez o Fernando Henrique, o Gabeira, o Chico Buarque, o Lula, o Frei Beto e tantos outros). Participou de um
grupo de guerrilha, mas não consta em seu currículo assassinato. Ela ficou
3 anos presa pelo pessoal do DOPS que era o departamento de polícia repressora da ditadura militar. E o pessoal que lutava contra a ditadura trocava mesmo de nome para não ser pego pela polícia. Não é demérito ter lutado contra a ditadura, pelo contrário foram essas pessoas que possibilitaram a liberdade democrática que temos hoje. É lamentável a campanha de difamação que estão fazendo contra ela pela Internet, disseminando informação deturpada e depreciando a sua capacidade de administrar o setor público, com acúmulo de experiência nas áreas de finanças, minas e energia e casa civil.
Sugiro, inclusive algumas leituras sobre o triste episódio da didatura militar no Brasil:
(1)Batismo de Sangue, escrito por Frei Beto, Editora Rocco, 14. edição, 2006. O livro fala do período da didatura militar e enfoca a forma como a ordem dos padres dominicanos auxiliavam os perseguidos políticos pela ditadura militar. Inclusive analisa a morte do líder Carlos Marighela da ALN (Aliança Libertadora Nacional).
(2)Brasil Nunca Mais, escrito por D. Paulo Evaristo Arns, Editora Vozes 1996. O livro apresenta um relato doloroso da repressão e tortura que se abateram sobre o Brasil a partir de 700 processos políticos que tramitaram pela Justiça Militar, entre abril de 64 e março de 79.
Vale a pena conhecer a nossa história e valorizar as pessoas que ficaram aqui e lutaram para que possamos expressar nossas idéias com liberdade, assim como fez Dilma Roussef, candidata a Presidente da República.