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quinta-feira, 28 de maio de 2015

29 de abril: dia do massacre

Dia 29 faz um mês daquele massacre que o Desgovernador Beto Richa impôs aos professores e servidores públicos do Estado do Paraná. É uma data pra nunca mais esquecer e que tem que ser contada e marcada. As cenas são lamentáveis e violentas. Cada vez que as vemos sentimos como se fosse em cada um de nós paranaenses. Três secretários caíram por conta do massacre, mas seu mandante principal continua violentando os professores e todo funcionalismo público estadual com suas propostas indecorosas e suas mentiras em propagandas com recursos do próprio Estado.
E o clamor continua ecoando pelos quatro cantos do nosso Paraná: FORA BETO RICHA!

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Lançado livro Gerência de Projetos de Software

O  livro Gerência de Projetos de Software das autoras professoras Elisa Huzita, Tania Tait e Camila Leal, da UEM, foi lançado pela Editora Ciência Moderna. O livro é resultado de nossos estudos e pesquisa sobre o gerenciamento de projetos de software. 

segunda-feira, 4 de maio de 2015

ELA É PETISTA

No mês da mulher publiquei um artigo na Gazeta do Povo intitulado “Até quando seremos assassinadas pelo machismo”.  O referido artigo teve vários comentários, machistas inclusive, questionando a violência contra a mulher em contraponto a violência geral. Mas, o que me chamou a atenção, pois com comentários machistas, infelizmente, já estamos habituadas, foi um comentário em especial que colocou, após sua análise da violência: “ A autora é petista.” Fiquei pensando será que ele está querendo desqualificar um trabalho sério realizado pela ong Maria do Ingá-Direitos da Mulher emendando que a coordenadora é petista. Espera aí, desqualificar para quem? Obviamente para os anti-petistas.

Da mesma forma, li um comentarista, de um jornal em nível nacional, associar os líderes do movimento dos servidores públicos estaduais ao PT, como se isso fosse descaracterizar a violência cometida pelo governador e polícia contra os professores e professoras no dia 29/04.

 
Certamente, nós que apoiamos as lutas pelo fim da discriminação, pelos direitos humanos, por justiça e igualdade e que temos filiação partidária, nos enxergamos enquanto cidadãos vinculados aos partidos de esquerda que atuam nessas áreas. Por isso, quando tem alguma mobilização por direitos humanos, liberdade e igualdade, defesa do meio ambiente, entre tantas lutas, os chamados partidos de esquerda (PT, PCdoB, PSTU, PSol) estão presentes. Não é toa, pois são esses partidos que colocam um contra ponto sobre a barbárie que o sistema capitalista impõe a classe trabalhadora e a população em geral. Por isso, muitos líderes de movimento sindical e populares são vinculados aos partidos políticos. Muitos  líderes do patronato, não assumem, mas tem vinculação partidária e ficam tecendo comentários como se fossem desvinculados de partidos políticos.

Estou no PT desde 1984, portanto, são três décadas, nas quais aprendi a respeitar as diferenças, a entender o que significa a violência contra a mulher, o significado da discriminação na vida das pessoas, o que a sociedade capitalista e de consumo traz as nossas vidas...tudo vinculado a formação cristã sob a batuta da Teologia da Libertação, que levou muitos de nós, a ingressar na vida partidária como forma de participar ativamente na vida política do país.

Sou petista sim, e graças a essa formação posso hoje lutar incansavelmente em defesa das nossas mulheres e de tantas outras lutas contra os que querem cercear os nossos direitos. Poderia fazer tudo isso, sem ser petista, claro, como tem muitas pessoas que o fazem. Mas, não vou negar minha história e sendo petista, afirmo:

Quem pratica corrupção, se for comprovado, tem que ser punido, independente de quem seja;

Lutamos por um Brasil justo e igualitário;

Não aceitamos retrocessos nas nossas conquistas enquanto cidadãos e cidadãs;

Não recebo nenhum dinheiro pra defender o PT;

Sou brasileira, com muito orgulho e muito amor!

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Dia do Trabalhador e da Trabalhadora

O que falar desse dia, após o ataque da Polícia do Paraná contra professoras, professoras e trabalhadores da educação, a mando do Governador Beto Richa (PSDB). Profissionais da educação estavam reivindicando direitos justos contra um roubo que o “desgovernador” queria e conseguiu, graças a deputados que se voltaram contra a educação por troca de sabe-se-lá-o-que.

Não é possível que esse atentado aos direitos humanos permaneça impune. Não vou escrever mais, vou deixar essa imagem que marcou a semana e fala por si.