Para compartilhar idéias!







terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

VIII Café, Mulheres e Política

O evento VIII Café, Mulheres e Política organizado pela Ong Maria do ingá-Direitos da Mulher acontecerá nos dias 11 e 12 de março, no Auditório do Sinteemar. Em sua oitava edição, o evento conta com parceria de entidades sindicais (CUT Regional Norte Novo, Sinteemar, Sismmar, Sindaen, APP Sindicato), com o Setorial de Mulheres do PT e UEM. Programação do VIII Café, Mulheres e Política: 11/03 – 19 h – As mulheres e o sistema político brasileiro. Palestrante: Rosane Silva – Secretaria Nacional da Mulher Trabalhadora da CUT. 12/03 – 19:30 h – Direitos das Mulheres e a legislação brasileira. Palestrante: Gleisi Hoffmann - Senadora O evento é gratuito e contará como atividade acadêmica complementar, com projeto pela UEM.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Angelas, Sandras, Daianas, Paulinhas, Cintias e Marias...até quando?

Nos anos 1970 houve grande repercussão no caso da morte da socielite Angela, morta pelo marido, o qual ficou em liberdade, tendo sido condenado posteriormente em outro julgamento. Nos anos seguintes, foram assassinadas mulheres e meninas por ex-companheiros, estrupradores, pedófilos etc. Crimes sempre vinculados ao poder sobre o corpo e a alma da mulher. Os assassinos, via de regra, tem atenuantes e ou cumprem pequenas pequenas ou nem são condenados com justificativas de forte descontrole ou stress emocional., como foi o caso da jornalista Sandra que levou um tiro pelas costas e ao cair, levou outro tiro no ouvido do ex-namorado que a perseguia desde o rompimento do namoro. Ex-namorados inconformados com o fim de namoro como os de Daiana e Cintia que se planejam e tiram suas vidas. Casos como de outra Daiana que foram mortas por assumirem sua homosexualidade. O que não dizer da Paulinha encontrada morta num campus universitário com vestígios de briga. E todas as mulheres, as nossas Marias espancadas, violentadas, assassinadas covardemente por homens que suspostamente as amavam. A impunidade continua vigorando por trás dos crimes contra as mulheres, capitaneado por uma sociedade machista e excludente que coloca os assassinos e violentos como não criminosos com a alegação absurda de que “mataram por amar demais”. A despeito do rigor da Lei Maria da Penha, que pune agressores e das inúmeras medidas protetivas e preventivas pelo fim da violência contra a mulher, sabe-se que a violência faz parte da cultura machista que desequilibra as relações pessoais levando um a se sentir donos de suas companheiras e ex-companheiras. O que tem chamado a atenção é o aumento dos assassinatos e a idade das vítimas, mulheres jovens sendo assassinadas ou agredidas por homens também jovens. Jovens que deveriam ter uma postura diferente e mais igualitária, visto que nasceram e cresceram em uma sociedade na qual as mulheres tem mais participação e presença em todos os setores. Jovens que estão reproduzindo a sociedade machista em suas atitudes e comportamentos agressivos. Políticas públicas como a Casa da Mulher Brasileira são louváveis, pertinentes e necessárias. No entanto, temos que fazer algo mais na construção de um mundo sem violência contra a mulher e sem qualquer forma de discriminação. Comecemos prestando atenção ao nosso redor, nas ruas, no trabalho, nas escolas, em casa. Vamos enxergar onde está o machismo e o que ele faz com nossas mulheres. Vamos, nós, mulheres e homens, dar um basta nesse crime que é a violência contra a mulher.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Roubo do ParanáPrevidência!

Todo servidor público estadual contribui mensalmente, com 11% dos seus salários, sem interrupções, com desconto direto na folha de pagamento para o ParanaPrevidência. Lembrando que servidores públicos devido a estabilidade não possuem FGTS, ou seja, quando se aposentam recebem os salários como aposentados. O ParanáPrevidência é um fundo com caixa financeiro automático e garantido, portanto, e, como desconta em folha de pagamento de cada servidor, serve para garantir a aposentadoria de cada um. E o Desgovernador Beto Richa quer se apoderar desse fundo para sanar sua irresponsabilidade com as finanças do nosso Paraná, que é a quinta economia do Brasil. Como pôde falir? Pegar os 8 bilhões do ParanáPrevidência para pagar contas do Estado que administrou muito mal e gastou mais em propaganda do que em qualquer outra conta, é roubar a classe trabalhadora do serviço público estadual. E pergunto, não cabe impeachment para o Desgovernador Beto Richa?

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

UEM em greve por tempo indeterminado!

A partir de hoje, 11/02, a Universidade Estadual de Maringá está em greve. A decisão foi tomada em Assembleia que reuniu centenas de servidores que são contrários ao "pacotaço" de medidas amargas a toda categoria. Os servidores e servidoras da UEM se unem a todos os servidores do Estado do Paraná.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Polícia pra trabalhador e trabalhadora?

Será que o Desgovernador Beto Richa do PSDB vai fazer o mesmo que seu colega, Senador Alvaro Dias, do PSDB fez quando foi Governador do Paraná, soltando a cavalaria em cima dos professores e professoras.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Mulher encontrada morta na UEM

Mulher morta encontrada na UEM leva a uma triste reflexão: A UEM está com aparência de abandonada devido aos prédios inacabados por falta de recursos e pela falta de contratação de servidores pelo Desgoverno Beto Richa. Que ministra aulas ou estuda, principalmente, no período noturno, sabe o perigo que enfrenta ao sair das salas de aula ou dos departamentos. Posso afirmar, com certeza, pois vivi isso, a sensação de perigo ao sair de uma sala de aula e ir embora andando pelas passarelas da UEM e passando pelas construções inacabadas. Muitos casos de estupro foram relatados no ano passado dentro e ao redor da UEM. E as mulheres são o alvo e as grandes vítimas. Ações urgentes precisam ser tomadas antes que mais mortes aconteçam

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Primeira Casa da Mulher Brasileira

Em Campo Grande- MS, a presidenta Dilma Rousseff, a ministra de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, outras seis ministras e ministros de estado, e a própria Maria da Penha Maia Fernandes , mulher-simbolo da luta pelo fim da violência contra a mulher, na cerimonia de inauguração da primeira unidade da Casa da Mulher Brasileira, em Campo Grande-MS. A Casa da Mulher Brasileira faz como parte do programa do governo federal: “Mulher, Viver Sem Violencia”.