Faz o L se tornou uma disputa por dois lados: aqueles(as) que realmente votaram em Lula nas eleições 2022 e aqueles (as) que continuam defendendo o ex-presidente inelegível. Nessa disputa, quem não fez o L criou uma espécie de "eu falei", não importando se o governo faz bem ou não, o negócio dessa turma é ser do contra e trabalhar pela volta do ex-presidente.
Parece bobagem, mas não é. Como a disputa de versões faz parte da batalha nas redes digitais, quem criar e usar slogans ou memes de forma que grude, se sairá melhor na conquista do público para sua versão, a qual pode não ser verdadeira, mas pode impactar sobremaneira.
De toda forma, o "Faz o L" colou tanto para um lado como para o outro. Os eleitores do presidente Lula se orgulham do L e de forma explícita usam o L em postagens e fotos. Entretanto, é sabido que nem todos que fizeram o L queriam fazer, mas o fizeram para tirar do poder o "B" que estava minando o Brasil e corroendo com disseminação de ódio, armamento e fakenews.
Assim, o "Faz o L" mais do que tudo é a defesa da democracia, da colocação respeitada do Brasil no cenário internacional e a volta do respeito às diferenças.
Claro que "Fiz o L" e farei quantas vezes forem necessárias para que o povo brasileiro não precise passar pela onda de ódio exalada por palavras e ações em governos autoritários.
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