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quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Apoio à adequação de 23 vereadores (as) no legislativo maringaense

 

A Câmara Municipal de Maringá colocou, na pauta de votação, a adequação do número de vereadores (as) para a legislatura 2025-2028, de acordo com a Emenda Constitucional de 23/09/2009, Art 29, inciso IV, a qual dita que “para a composição das Câmaras Municipais será observado o limite máximo de: ...

h) 23 (vinte e três) vereadores, nos municípios de mas de 300.000 ( trezentos mil) habitantes e de até 450.000 (quatrocentos e cinquenta mil) habitantes.”

A cidade de Maringá conta com quase 450 mil habitantes, é a 3ª. Cidade do Estado, possui grande atividade econômica e diversidade cultural e social, no entanto, conta com o mesmo número de cadeiras no legislativo de cidades com população de 50.000 a 80.000 habitantes.

No passado, Maringá contou com mais cadeiras de vereadores (as), como  em 1983 que possuía 21 vereadores. Em 2004, esse número passou para 15, de acordo com resolução do TSE para cidades do porte de Maringá, na época. Em 2012, foi autorizado pela Emenda Constitucional, a quantia de 23. No entanto, a Câmara não aprovou o aumento por pressão da sociedade, principalmente vinculada à classe empresarial,  de que o aumento implicaria em mais gastos do setor público.

Assim, permaneceu o mesmo número de representes no legislativo, entretanto, a cidade cresceu, chegando a 430.000 habitantes e junto com esse crescimento, aumentaram as demandas da população, o número de bairros e consequentemente, a necessidade de maior atendimento por parte do setor público, tanto o legislativo como do executivo.

Um dos problemas do tamanho pequeno da Câmara em relação ao tamanho da cidade, segundo o presidente Mario Hossokawa é, também, a falta de vereadores (as) para representar todas as instâncias da cidade, as comissões e conselhos que a Câmara precisa participar e ao mesmo tempo atender as demandas dos bairros e das regiões que necessitam de apoio. Inclusive, tem bairros com alta densidade populacional sem representação no legislativo. Hossokawa afirma que, em muitos casos, o(a) cidadão (ã)  conta apenas com o(a) vereador (a) do seu bairro para resolver problemas da região, pela proximidade e envolvimento com a comunidade local.

Outro aspecto que, por si só, justifica a adequação do número para 23 cadeiras é no tocante à representatividade da população. O aumento de cadeiras possibilita que haja possibilidade de eleger mais mulheres e outros grupos que fazem parte da sociedade maringaense.

Manifestações de apoio à adequação para 23 cadeiras no legislativo por parte do Movimento Mais Mulheres no Poder, do Fórum Maringaense de Mulheres e da Associação Maria do Ingá Direitos da Mulher (fotos abaixo) ressaltam a importância da representatividade feminina, visto que esta atingiu o patamar de 52% da população, incompatível com apenas 10% de representação na política. Para as entidades, a adequação da Câmara de acordo com a legislação contribui para que mais mulheres sejam eleitas para o legislativo.

Obviamente, que a parte orçamentária será um pouco impactada com aumento de vereadores (as) e assessorias, no entanto, torna-se necessário analisar sob o prisma dos benefícios que serão obtidos com esta adequação.  Benefícios estes que podem trazer melhoria dos serviços, proximidade do legislativo em todas as regiões da cidade, maior fiscalização do executivo e proposição de políticas públicas para melhorar a vida do povo.

Maringá precisa se adequar aos novos tempos, com respeito à legislação e à promoção da participação social em todos os níveis e não apenas de classes sociais vistas como abastadas.

Afinal, uma cidade considerada a melhor cidade pra ser viver, deve ser a melhor em todos os seus cantos e regiões, mesmo que distantes do centro e com representatividade de toda sua população para valer seu direito à uma vida digna e com qualidade.

Por fim, fica a indagação: a quem interessa uma Câmara Municipal com número pequeno de vereadores que não tem condições estruturais para atender as demandas sociais da maioria da população?

 

Movimento Mais Mulheres no Poder e Vereador Mario Hossokawa, 06/12/2022
 
                                                    Fórum Maringaense de Mulheres



                                                Associação Maria do Ingá Direitos da Mulher

 

 

quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Os primórdios da Ginástica Rítmica Desportiva em Maringá

 Fiquei muito feliz em saber do Festival de Ginástica Rítmica, realizado em Maringá no dia 27/11 da mesma forma que me emociono, cada vez, que vejo nossas atletas realizando apresentações mundo afora. Obviamente o motivo para a emoção é por ter feito parte da equipe da primeira turma de Ginástica Rítmica Desportiva (GRD)  em Maringá, de 1976 a 1978.

Um filme vai passando na minha cabeça enquanto penso na Ginástica. Tudo começou  com o dia em que a professora de educação física Sara Genaro convidou a nós, alunas do Colégio Gastão Vidigal para participar de uma equipe de ginástica rítmica desportiva. O Colégio tinha tradição no handebol e no basquete, o que levou a turma a falar que o que fazíamos era dança. Muitas de nós treinávamos natação ou basquete em projetos da escola e do Clube Olímpico, como minhas primas e eu, que passamos a integrar a equipe da Professora Sara. Estamos falando de 1976.

Quinze anos atrás, em 1961, a história da GRD tivera início formal quando foi apresentada à Federação Internacional de Ginástica, tendo o primeiro campeonato mundial realizado em 1963, na cidade de Budapeste. Em 1975, a modalidade passou a ser chamada oficialmente de Ginástica Rítmica Desportiva. Em 1980 foi reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional passando a integrar os jogos olímpicos. No mesmo ano, passou a ser chamada apenas de Ginástica Rítmica. Portanto, no período em que nossa equipe atuou, o nome era GRD. Nas Olimpíadas de 1984 se torna modalidade competitiva individual e em 1996, em provas de equipe. Para sua realização, a Ginástica Rítmica faz uso de ritmo e expressão, com movimentos coordenados, com ou sem aparelhos que podem ser bola, pino, maça e fita.

A professora Sara foi desafiadora pois a turma de ginastas que ela formou era composta por meninas de 15 anos, no primeiro ano do ensino médio. Na atualidade, a situação é bem diferente, pois as atletas iniciam seus treinamentos a partir dos 6 anos de idade.

Naquela época, as equipes de ginástica faziam apresentações em aberturas de jogos e eventos esportivos pois ainda não havia competições na região. Assim, apresentações foram realizadas em várias cidades do Paraná e no Campeonato Brasileiro de Paraquedismo na edição em Maringá. Para as viagens, íamos numa kombi que não sei dizer de quem era, mas lembro que numa delas, o marido da professora Sara foi dirigindo. Lembro, também, de uma apresentação em uma cidade pequena em que os rapazes da localidade gritavam efusivamente quando a equipe entrou no campo para a série de maça. Eles não entendiam o que estavam assistindo como um esporte, viam apenas adolescentes com colants colados e meias finas “dançando” com bolas e cordas.

As roupas e os equipamentos utilizados eram muito simples. O uniforme era um colant azul escuro e meia cor creme grossa. Nas roupas e no rosto não existiam as cores e os modelos estilizados da atualidade. Prendíamos os cabelos em coque para não atrapalhar os movimentos.

Os equipamentos com os quais fazíamos as séries eram a bola, corda e a maça. Não chegamos a realizar apresentações de fita devido à morte prematura da professora Lana vitimada por câncer aos 29 anos, o que não permitiu o aprimoramento da equipe com o material.

Inicialmente treinávamos no Maringá Clube e depois fomos treinar no Chico Neto. Os treinos eram no período da tarde, das 13h às 17h, de segunda-feira à sexta-feira. No ginásio, o funcionário da prefeitura, o "seu" Pedro cuidava do local e dos equipamentos. Algumas vezes, as famílias implicavam com as atletas, pois consideravam perda de tempo praticar uma atividade que não era sequer reconhecida e nem possuía investimento por parte do poder público. Mas, com o tempo passaram a apoiar as atletas e assistir as apresentações.

Em 1979, essa primeira turma se desfez, algumas alunas passaram no vestibular, outras mudaram de cidades. Entretanto, Ootras turmas surgiram e mantiveram a Ginástica Rítmica em Maringá.

Em 2020, a professora Glória Soares Nakashima (Glorinha) e nossa turma de GRD daquela época estávamos planejando narrar a história da GRD, organizar as fotos de várias turmas, homenagear a primeira técnica, a professora Sara e escrever sobre essa história que teve protagonistas que deram os primeiros passos, como a Noka (irmã da Glorinha) e a Lana (ambras falecidas) e a professora Odete, as quais formavam uma equipe de professoras de ginástica. A Glorinha pensava em tornar o Museu Esportivo de Maringá guardião da história da GRD e da natação e, também, realizar um mural no Ginásio Chico Neto.

Infelizmente, no mesmo 2020, fomos surpreendidas pelo falecimento da professora Glorinha, que pra nós “foi antes do combinado” como dizia Rolando Boldrin. Certamente, ela está lá ouvindo os “causos” do Boldrin, cantando com a Gal e o Erasmo e relembrando as histórias da ginástica com a Sara, a Noka e a Lana.

Imagino ela e Boldrin conversando:

- a minha ex-aluna disse que eu vim antes do combinado porque a gente ia contar a história da ginástica rítmica.

- professora Glorinha, sua ex-aluna anda com caraminholas na cabeça. Quem sabe, ela e sua turma da GRD continuem o trabalho que você queria fazer.

Ao pensar em toda essa história, caiu um cisco enorme aqui no meu olho ...

 

Tania, Rosângela e Regina  (primas)
 

Raquel, Rosângela e Regina
 

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Lançamento do livro Corpo de Mulher Soberania de Mulher

 O livro “Corpo de Mulher Soberania de Mulher” organizado pelo psicanalista e professor doutor Artur Molina, será lançado no dia 30 de novembro, às 19h30 no Sabores do Malte, localizado no Mercadão Municipal.

A obra apresenta artigos que tratam sobre o tema violência contra a mulher tais como o feminicídio, a violência psicológica, a situação das mulheres negras e a atuação de movimentos sociais na defesa dos direitos das mulheres.

A ideia do livro surgiu a partir da pesquisa de pós-doutorado realizada pelo organizador, a qual apresentou um aplicativo chamado Software Indicador de Violência Doméstica. O Software indica a partir de respostas das mulheres o tipo de violência sofrida com base na tipificação da violência da Lei Maria da Penha bem como o percentual de violência sofrida e como buscar ajuda.

A partir daí, Molina procurou autoras de trabalhos na área, as quais atenderam o convite e passaram a compor o livro. Além dos artigos são apresentados três depoimentos de mulheres que sofreram e superaram a violência sofrida. Participo do livro com o artigo sobre a experiência da Ong Maria do Ingá Direitos da Mulher antes e depois da Lei Maria da Penha.


O intuito é chamar a atenção sobre a violência contra a mulher, reflexo do patriarcado e do machismo que se encontram enraizados em nossa sociedade. A apresentação do livro realizada pela jornalista e professora” Valdete da Graça traz a indagação e a resposta sobre a necessidade de uma obra desse porte: “Por que fazemos isso? Por que é preciso.”

MOLINA, Artur. Organizador. Corpo de Mulher Soberania de Mulher. Maringá: Editora Iperfil, 2022.

Artigos:

Artur Molina

Ângela Soligo

Lilian Alves-Machado

Maria Conceição Costa

Mônica Prado

Tania Fatima Calvi Tait

quinta-feira, 24 de novembro de 2022

25 de novembro: dia internacional pelo fim da violência contra a mulher


Em 17 de dezembro de 1999, a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou que 25 de novembro é o Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher. A data foi escolhida para homenagear as irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e Maria Teresa), dominicanas que ficaram conhecidas como Las Mariposas. Por se oporem à ditadura de Rafael Leónidas Trujillo, as irmãs foram assassinadas em 25 de novembro de 1960.

Nesta data, em todo o mundo, são realizadas ações para cobrar das autoridades e da sociedade medidas de combate à violência contra a mulher. O dia 25 também passou a fazer parte do evento “16 dias de ativismo” que realiza uma série de atividades em vários países, até dia 10 de dezembro que é o dia internacional dos direitos humanos. No Brasil, em muitas cidades, entidades e poder público se unem para a realização do evento.

São 23 anos de mobilização a partir da declaração da ONU, entretanto a violência contra a mulher continua fazendo vítimas em todas as partes do mundo: governos impedem  a população feminina de sair às ruas, obriga as mulheres a usar roupas que cobre todo o corpo e a cabeça, locais não pagam salários iguais para a mesma função, países aceitam a realização do terrível procedimento de cortar o clitóris das meninas para não sentirem prazer, muitas são mortas por seus ex ou atuais companheiros, muitas são levadas à prostituição ou a casamentos forçados na infância, muitas são proibidas de estudar ou trabalhar...enfim o cerceamento a vida plena para as mulheres ocorre em todo canto.

Quando se trata das mulheres, negras, LBTS, portadoras de deficiência, indígenas, ribeirinhas, prostitutas, a violência atinge patamares assustadores. Vale lembrar, também, das mulheres que conseguem ocupar os espaços de poder seja na política ou no setor privado que a todo momento sofrem questionamentos, são depreciadas e maltratadas.

O Brasil também faz parte deste triste cenário, ocupando a 5ª posição dentre os países como o mais perigoso para as mulheres e meninas viverem. Segundo dados da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, até julho de 2022 foram realizadas mais de 31 mil denúncias de violência doméstica ou familiar, com registro de atos de atos de violência física, sexual, psicológica, moral e patrimonial.

Leis importantes como a Lei Maria da Penha, a Lei do Feminicídio, a Lei de Importunação sexual, a Lei contra a violência política à Mulher, a Lei que proíbe imagens na Internet contribuem sobremaneira para melhorar a vida das mulheres, no entanto, as brasileiras ainda sofrem violência e tem restrito seu direito de ir e vir, de estar onde quiser, seja no trabalho, seja na escola; de receber salário menor pela mesma função; ser assassinada por ser mulher e tantas violências.

Por isso, dia 25 de novembro se torna uma data relevante para ser lembrada com o intuito de cobrar ações efetivas das autoridades e mudança comportamental por parte da sociedade para que mulheres e homens sejam realmente iguais em direitos e obrigações como estabelecido na Constituição Brasileira.

Entidades assinam nota pública contra atos anti-democráticos, ilegais e criminosos

NOTA PÚBLICA

Em defesa da democracia e da classe trabalhadora

 

 

As entidades partidárias, sindicais e populares, abaixo-assinadas, vêm a público manifestar seu total repúdio às manifestações e bloqueios ilegais, antidemocráticos e criminosos realizados nas imediações do Tiro de Guerra e do Posto G10 na PR317, em Maringá, desde o término da eleição presidencial.

Atos que reivindiquem intervenção militar, fechamento do STF e desrespeito ao resultado das urnas atentam contra o Estado Democrático de Direito, pois restringem o direito de livre locomoção (Art. 5º, inciso XV, da Constituição Federal) e incorrem nos crimes contra as instituições democráticas (Art. 359 da Lei Federal nº14197/2021). Portanto, devem ser rechaçados severamente por todos os cidadãos, cidadãs e agentes públicos do país.

 A insatisfação de uma parcela da população não pode servir de salvo-conduto para a perturbação prolongada da ordem pública, pedido de intervenção militar, muito menos para colocar os maringaenses em risco ao prejudicar o funcionamento de serviços essenciais à vida, prestados por hospitais, mercados, empresas de transporte e postos de combustíveis.

 Diante do exposto, conclamamos as autoridades do Poder Público em Maringá para que cumpram rigorosamente seus deveres constitucionais e coíbam ações que violem o direito de ir e vir dos cidadãos. Reivindicamos, ainda, uma punição severa aos agentes públicos que, por ação ou omissão, estejam prevaricando no exercício de suas atribuições legais.

 Sendo o que se apresenta para o momento, subscrevemo-nos.

 
Atenciosamente,

 

Maringá, 11 de novembro de 2022.

 

 

Signatários em ordem alfabética:

 

- Associação da Marcha Mundial das Mulheres - Maringá

- Associação dos Condutores e Operadores Logísticos do Transporte - Cooplog

- Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Maringá - ADUEM

- Associação dos Técnicos Agrícolas do Estado do Paraná - Ataepar

- Associação Maringaense de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - AMLGBT

- Central Única dos Trabalhadores – CUT Paraná

- Coletivo Democrático Estudantil - CDE Maringá

- Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro - Maringá

- Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas LGBT de Maringá

- Coordenação Sindical Trabalhista de Maringá

- Federação dos Sindicatos dos Servidores Municipais Cutistas do Paraná - Fessmuc

- Federação Nacional dos Motociclistas - Fenamoto

- Fórum Maringaense de Mulheres

- Instituto de Mulheres Negras Enedina Alves Marques - IMNEAM

- Movimento por uma Universidade Popular - MUP

- Naturingá Alimentos Orgânicos e Agroecológicos

- Ong Maria do Ingá - Direitos da Mulher

- Ong Resistrans

- Partido Comunista Brasileiro – PCB Maringá

- Partido Comunista do Brasil – PCdoB Maringá

- Partido dos Trabalhadores – PT Maringá

- Partido Rede Sustentabilidade - Maringá

- Partido Socialismo e Liberdade - Psol Maringá

- Seção Sindical dos Docentes da Universidade Estadual de Maringá - Sesduem

- Sindicato dos Trabalhadores em Informática e Tecnologia da Informação do Paraná - Sindpd

- Sindicato dos Empregados em Condomínios... de Maringá e Região - Secriath

- Sindicato dos Empregados em Entidades Sindicais Profissionais do Estado do Paraná

- Sindicato dos Empregados em Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Maringá e Região - Sehorbas

- Sindicato dos Empregados no Comércio de Maringá e Região - Sincomar

- Sindicato dos Empregados nos Serviços de Transporte em Motocicletas... de Maringá e Região Noroeste - Sindimoto

- Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná – Senge

- Sindicato dos Garçons... de Maringá e Região - Singarauto

- Sindicato dos Motoristas Condutores de Veículos Rodoviários... de Maringá - Sinttromar

- Sindicato dos Oficiais Alfaiates, Costureiras e Trabalhadores nas Indústrias de Confecção de Roupas de Maringá - Sinconfemar

- Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá - Sismmar

- Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Sarandi - Sismus

- Sindicato dos Técnicos Agrícolas de Nível Médio do Estado do Paraná - Sintag-PR

- Sindicato dos Trabalhadores da Educação Básica, Técnica e Tecnológica do Estado do Paraná – Sindiedutec

- Sindicato dos Trabalhadores em Cooperativas - Sintracoop

- Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná - APP Sindicato/Maringá

- Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá - Sinteemar

- Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde de Maringá - Stessmar

- Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis... de Maringá e Região - Sintrapostos

- Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Maringá - Sindmetalúrgicos

- Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário de Maringá - Sintracom

- Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias em Geral de Maringá - MMG Brasil

- Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Água, Esgoto e Saneamento de Maringá e Região Noroeste do Paraná – Sindaen

- Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Energia Elétrica de Maringá e Região Noroeste do Paraná - Steem

- Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada do Estado do Paraná - Sintrapav

- Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação ... de Maringá - Stiam

- Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Maringá - Sitigram

- Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Maringá - Sintrum

- União da Juventude Comunista – UJC Maringá

- União da Juventude Socialista – UJS Maringá

- União Nacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - Unalgbt Maringá

- União Paranaense dos Estudantes Secundaristas - UPES

- Unidade Classista - Maringá