Mais de 209 mil mortos por Covid no Brasil e eis que surge uma esperança: a vacina. Mesmo com atraso de mais de um mes, afinal outros países começaram a vacinação em 14 de dezembro de 2020, a vacina chega nos trazendo esperança.
Palco de disputa política, a vacina antes utilizada como forma de erradicar inúmeras doenças tais como a poliomielite, sarampo e varíola, tornou-se o tema preferido de negacionistas da ciência e de fakenews (notícias falsas), a ponto de as pessoas começarem a ter dúvidas e a negar a comprovação científica de uma vacina.
Passada essa fase e com a aprovação da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o Brasil todo se emocionou e aplaudiu a vacinação da primeira pessoa a ser imunizada, a enfermeira Monica Calazans, mulher e negra.
Ao ver a imagem, certamente todas as pessoas se imaginaram com o braço em posição para receber a vacina que vai nos fazer a retomar nossas vidas como era antes de março de 2020 e que vai nos fazer não chorar mais por causa de tantas vidas perdidas.
Um novo desafio surge no horizonte brasileiro: a viabilização da vacina para todos e a conscientização da necessidade da vacina para que as pessoas não morram mais de tão famigerado vírus.
Mas, hoje, 17 de janeiro de 2021, nos importa comemorar e deixar extravasar o coração de esperança.
Viva a ciência! Viva os nossos institutos públicos de pesquisa (Butantan e FioCruz)!
Foto: SUAMY BEYDOUN/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO
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