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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

A Revoltada Paranaense

Não fui eu quem endividei o meu Paraná, inclusive sempre paguei meus impostos em dia. Até já representei o meu Paraná no exterior em eventos científicos, como tantos colegas. Portanto, me dou o direito: a "revoltada paranaense" hoje sou eu. Graças ao Beto Richa e seus deputados, vou ter que voltar a pagar 11% de ParanáPrevidência mesmo sendo professora aposentada, vou ter que pagar 40% a mais de IPVA e vou ter que pagar mais caro pra comer - tudo por causa desse Beto Richa e desse povo que o elegeu. E aí eleitores do Beto Richa vão me apoiar agora? Ops, esqueci, não encontro ninguém que votou nele, parece até que a eleição foi fraudada. Lembrando que hoje é o Dia Internacional dos Direitos Humanos!

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Entrevista sobre a violência contra a mulher

http://pr.ricmais.com.br/parana-no-ar/videos/maringa-conta-com-estrutura-completa-para-atender-mulheres-vitimas-de-violencia/

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

25 de Novembro: Dia Internacional pela Não Violência contra a Mulher

Todo ano são realizadas diversas atividades no Dia Internacional pela Não Violência contra a Mulher que culmina, em todo mundo, com os 16 dias de ativismo pelo fim da violência. Esse movimento pela não violência é realizado tanto pelo setor público como por entidades da sociedade civil organizada. No entanto, a despeito de tantos esforços, a violência contra a mulher em todo o mundo continua em níveis alarmantes. No dia 21/11, a OMS – Organização Mundial da Saúde divulgou dados de um estudo que mostra que: uma em cada três mulheres no mundo é vítima de violência conjugal; em todo o mundo, entre 100 milhões e 140 milhões de mulheres jovens e adultas sofreram mutilações genitais, e cerca de 70 milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, frequentemente contra a sua vontade, e 7% das mulheres correm risco de ser vítimas de estupro ao longo da vida. Tanto a OMS como a ONU (Organização das Nações Unidas), preocupados com a violência contra a mulher cobram, dos países, iniciativas que combatam esse crime considerado crime de direitos humanos. No Brasil, iniciativas como o Disque 180 do Governo Federal e a Lei Maria da Penha, promulgada em 2006, entre outras ações tem como propósito auxiliar as mulheres vítimas de violência. Campanhas como Laço Branco - Homens pelo fim da violência contra a mulher, Disque 180 – Nós Ligamos, entre outras procuram engrossar a fila das campanhas em prol do fim da violência contra as mulheres. A despeito de todo esse aparato de proteção, a violência contra as mulheres segue vitimando milhares de brasileiras. Dados da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (2014) apresentam que 77% das mulheres em situação de violência sofrem agressões semanal ou diariamente. Nos primeiros seis meses de 2014, o Ligue 180 realizou 265.351 atendimentos, sendo que as denúncias de violência corresponderam a 11% dos registros – ou seja, foram reportados 30.625 casos. Em 94% deles, o autor da agressão foi o parceiro, ex ou um familiar da vítima. Os dados mostram ainda que violência doméstica também atinge os filhos com frequência: em 64,50% os filhos presenciaram a violência e, em outros 17,73%, além de presenciar, também sofreram agressões. Entre os tipos de violência informados nos atendimentos realizados pelo Ligue 180, os mais recorrentes foram a violência física (15.541 relatos); seguida pela psicológica (9.849 relatos); moral (3.055 relatos); sexual (886 relatos) e a patrimonial (634 relatos). Ao tipificar os tipos de violência, incluindo a violência psicológia, moral, sexual e patrimonial, a lei mostra a verdadeira face da violência contra a mulher que não se mostra além dos hematomas no corpo, ferindo sua dignidade como pessoa e cidadã. A Rede de Atendimento as Mulheres Vítimas de Violência procura dar atendimento as mulheres de forma integral, entretanto, os movimentos organizados de mulheres em todo o Brasil, denunciam sistematicamente a falta de integração dos serviços e a precariedade de infra-estrutura e de pessoal capacitado para atender as mulheres vítimas de violência e as dificuldades das mulheres de cidades de pequeno porte que não dispõem de nenhum tipo de atendimento, seque de Delegacia da Mulher. O Programa lançado pelo Governo Federal, Casa da Mulher Brasileira visa, entre outros objetivos, sanar essa lacuna, colocando todos os serviços de atendimento a mulher em um único local. No Paraná, a Casa da Mulher Brasileira está sendo construída em Curitiba, que inclusive figura como o terceiro Estado em violência contra a mulher. Iniciativas governamentais e a presença da sociedade civil organizada possuem como objetivo único combater sistematicamente a violência contra a mulher e dar um basta na violência que fere os direitos humanos. Por sua vez, a sociedade não pode se eximir de sua responsabilidade. Ao fazer de conta que a violência não existe ou não é problema, a sociedade permite que, cada vez mais, mulheres sejam assassinadas e os assassinos saiam impunes de qualquer tipo de crime de violência. Ao se tratar de uma questão cultural, muitos homens se sentem dono do corpo e da alma da mulher, podendo dispor dela como lhe convém. Torna-se, dessa forma, primordial que eduquemos nossas mulheres e nossos homens, nossas crianças e jovens para o respeito mútuo e pela não violência contra a mulher ou qualquer outro tipo de violência e pelo combate firme contra o preconceito e o machismo que leva a violência contra a mulher. Não se pode mais silenciar diante da violência contra a mulher. Nem todo o aparato legal, policial e governamental fará sentido, se ficarmos fazendo de conta e reproduzirmos internamente, aquela máxima antiga de que “em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher”. Temos que nos mobilizar constantemente antes que mais vidas sejam ceifadas em nome de um “suposto amor” que mata nossas mulheres. Devemos ter sempre em mente que “quem ama, não mata, respeita!” Tania Tait. Professora, Doutora em Engenharia de Produção, coordenadora da ong Maria do Ingá – Direitos da Mulher, Coordenadora do Forum Maringaense de Mulheres e membro do Núcleo de Mulheres do Sinteemar.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Uma em cada três mulheres é vítima de violência doméstica

Uma em cada três mulheres no mundo é vítima de violência conjugal, adverte a Organização Mundial da Saúde (OMS) em uma série de estudos publicada na sexta-feira (21) na revista médica "The Lancet". Apesar da maior atenção dada nos últimos anos à violência contra mulheres e meninas, esta ainda se mantém em níveis "inaceitáveis", segundo a OMS, que considerou insuficientes os esforços feitos. Em todo o mundo, entre 100 milhões e 140 milhões de mulheres jovens e adultas sofreram mutilações genitais, e cerca de 70 milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, frequentemente contra a sua vontade, enquanto 7% das mulheres correm risco de ser vítimas de estupro ao longo da vida, destacaram os autores destes estudos. A violência, "exacerbada durante os conflitos e as crises humanitárias", têm consequências dramáticas para a saúde mental e física das vítimas, acrescentou a OMS. Fonte: www.uol.com.br. em 21/11/2014

Núcleo de Mulheres do Sinteemar convida para palestra

Convite do Núcleo de Mulheres do Sinteemar: palestra com a Advogada Jacheline Batista Pereira no dia 25/11, as 9 hs no Auditório do Sinteemar. Todos e todas são convidados (as). Mais detalhes em www.sinteemar.com.br

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Retirada de placas de obras públicas.

Sempre dois pesos e duas medidas né povo. Estão falando que o PT mandou tirar placas de governos da ditadura militar. Aqui em Maringá o governo municipal do PP - Partido Progressista tirou a placa da Praça de Atendimento da Prefeitura de Maringá, inaugurada na Gestão do Prefeito José Claudio do PT, de junho de 2003, que, inclusive, funciona até hoje. Ninguém falou nada. Como é do PT pode tirar, né?...Olha aí a foto de 2003, o José Claudio e eu, inaugurando a Praça. Por que será que do sumiço dessa placa ninguém reclamou?