Para compartilhar idéias!
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019
Vigília Lula Livre em Curitiba
Em Curitiba, evento de apoio ao Lula! A Vigilia Lula Livre está montada ao lado da Policia Federal em Curitiba. As pessoas se revezam para dar apoio ao Lula. Todos os dias tem Bom dia, Boa tarde e Boa Noite Presidente Lula para que ele saiba que não está só. No local sao realizadas celebrações religiosas, debates, cursos e entrevistas. É a força de Lula misturada ao seu povo. Parabéns pessoal da Vigilia pela força e organização.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
III PEDALADA/CAMINHADA MARINGAENSE PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
Vem aí a III PEDALADA/CAMINHADA MARINGAENSE PELO
FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER. Colocamos "caminhada" também, pois
algumas pessoas querem ir caminhando e não pedalando, então vamos todos e
todas juntos, pedalar e caminhar pelo fim da violência contra as
mulheres. Agende e se organize com sua turma, sua família, seus amigos.
São várias entidades participando, grupo de coro e ciclistas,
entre outros.
Todo mundo é bem vindo, afinal a violência contra a
mulher pode acontecer em qualquer família ou grupo. Vamos nos unir.
Quanto mais pessoas na Pedalada/Caminhada, mais força teremos para
cobrar e propor soluções para esse grave problema que mata nossas
meninas e mulheres.
A III Pedalada/Caminhada será dia 09 de março, com
concentração as 9 hs na Praça da Catedral.
Foto: II Pedalada Maringaense pelo fim da violência contra a mulher, por Valter Baptistoni.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2019
#LulaLivre e a (in) justiça brasileira
O que esperar de uma justiça que manda uma mulher, Olga Benário, com
filha brasileira para ser morta pelos alemães nazistas, uma justiça que
manda matar e prender pobres, pretos, políticos de esquerda e
ativistas sociais? Nada mudou. Quando aquele juiz, hoje Ministro, que
mostra que tem lado e não é isento, mandou prender Lula como se fosse o
troféu da sua vida de tucano (PSDB), eu pensava: "Lula pede asilo
político, vai embora, a direita desse país é cruel e assassina". Me
diziam que ele não podia fazer isso, pois não fugiria de sua própria
história. Continuo pensando que ele devia ter se exilado sim. Prenderam
pra que ele não se tornasse presidente de novo. Portador de 39% das
intenções de voto, fora trancafiado para não disputar as eleições. Estão
fazendo de tudo pra minar sua força e acabar com sua imagem de maior
liderança da América do Sul e um dos maiores do mundo. Vejo comentários
distorcidos e caluniadores. Se os comentários são feitos por pessoas ou
robôs, não interessa pois os robôs são criados por pessoas que agem de
má fé, crueldade e crimes. Lembro quando o candidato a presidência
Eduardo Campos morreu no acidente de avião, tinha "gente" comemorando
com frase "vai que agora a eleição é tua Aécio". Na época considerei
desumano e cruel, mesmo não votando nele, pensei que era um ser humano
que tinha família. Da mesma forma, considero desumano tripudiar em cima
de Lula e da morte de seu irmão, como fizeram com a morte da esposa.
Estou especialmente triste hoje e minha tolerância que sempre foi
imensa, hoje se esvaiu. Não quero ser contaminada pela falta de
humanidade, pela falta de carinho e pela falta de solidariedade.
Portanto, me somo ao #ForaBolsonaro
e ao fora "tudo de ruim, machismo, racismo, corrupção, mentiras,
calúnias, ofensas, falta de humanidade e uso do nome de Deus em vão",
que essa "tropa de milicianos e seus seguidores" representam.
#LulaLivrejá
#Queromeupaísdevolta
#ForaBolsonaro
#LulaLivrejá
#Queromeupaísdevolta
#ForaBolsonaro
quarta-feira, 23 de janeiro de 2019
#Mariellevive
Mulher
guerreira, feminista, negra, lésbica, de partido de esquerda, ativista
dos direitos humanos e mestre em sociologia. Ela é tudo que eles
abominam mas, a vida é tão justa que é por meio dela que tudo está sendo
desvendado. #Mariellevive
segunda-feira, 21 de janeiro de 2019
Não vamos tampar o sol com a peneira!
No nosso Brasil varonil,
no século passado, teve um político que foi questionado por ter sua assinatura
num cheque que indicava desvio de dinheiro. Ele, esperto como era, negou
veementemente, claro, e disse mais: “minha assinatura foi falsificada nesse
documento”. Era Paulo Maluf, aquele político paulista da máxima “rouba, mas faz”.
Obviamente, realizava grandes obras com altas quantias de desvio de dinheiro
público em benefício de si e dos seus. Levou décadas para ser preso.
Na atualidade, temos um
novo tipo de desculpas de político corrupto, cuja evolução patrimonial é
justificada pela venda de carros e de imóveis ultra valorizada, com sessão de
lágrimas e mentiras deslavadas. É o que temos visto no caso Bolsonaro, Queiroz
e a Coaf. Na aliança para proteger a turma, além dos militares, o STF (Supremo
Tribunal Federal), pastores etc, encontramos o ex juiz ora ministro da justiça,
outrora implacável com a corrupção, silenciado diante de seu novo chefe
presidente.
Não se pode tapar o sol
com a peneira, expressão usada popularmente para indicar que mesmo escondendo
coisas, elas aparecem como os raios de sol que ultrapassam os furos de uma
peneira. Sabemos que é dolorido acreditar em alguém ou algo e, depois ver toda
a confiança se desmanchando, mas encarar esses fatos é sinal de amadurecimento.
Na política, não é
diferente, você aposta suas fichas numa candidatura e ela pode decepcioná-lo ou
não. A maturidade politica, nesse caso, implica em não ficar desviando o foco e
jogando a culpa ou justificando pelos erros de outros que você não gosta ou
discorda. A maturidade política é maior do que isso. Ao invés de ficar tampando
o sol com a peneira, deve-se ir a luta e cobre do seu candidato eleito, afinal você
deu o sangue por ele, brigou com pessoas, uso seu carro e sua gasolina, usou seus
espaços nas redes sociais, foi em manifestações e carreatas, portanto, tem todo
o direito de cobrar dele e de sua família.
Chega um momento em que
se faz necessário não tampar mais o sol com a peneira pois os fatos são
gritantes e comprovam o que estava escondido. Não se trata de dedução de
procurador e de juiz e nem delação premiada sem documentos ou provas. A corrupção dos Bolsonaros está tão escancarada que
mostra que eles agiam impune e livremente na sociedade carioca, inclusive, com
indicações, a serem comprovadas, de envolvimento com as milícias.
Não adianta mais a
ironia e o cinismo de ministro, o silêncio de ex juiz ministro ou as posturas moralistas
absurdas de ministra pra servirem de cortina de fumaça para encobrir a
privatização de nossas riquezas, a perda de direitos, a previdência negociada
para grandes bancos privados, a
subserviência aos EUA.
Isso tudo assusta e
muito, não só a seus eleitores, mas, a toda sociedade brasileira. Se a família
fazia tudo isso, bem a vontade, em um Estado da Federação, imagina o que pode
fazer no Brasil, se não for freada. Precisamos, com urgência, nos sentir
confiantes e seguros em nosso país.
terça-feira, 15 de janeiro de 2019
Armar a população não é um ato de amor!
Decididamente a minha capacidade de raciocínio e nem o meu emocional compreendem como uma pessoa que se diz religiosa, seja de qual religião for pode ser a favor de armamento. Se todas as religiões pregam o amor, tem algo errado nessa história pois a arma significa morte, seja para ataque ou defesa. Especificamente,pra nós que atuamos no movimento feminista, a liberação da posse de arma coloca um perigo a mais para muitas mulheres, tão expostas à violência dentro de suas próprias casas. Para as crianças, um perigo a mais por sua curiosidade natural comprovada por inúmeros casos de crianças que se matam ou matam irmãos por acidente. Para o transito, para brigas de vizinhos, namorados, familiares, escola, destemperados, machões de toda espécie, pessoas com depressão surge um instrumento a mais para por pra fora sua raiva e seu ódio ou tristeza. Se as estatísticas comprovam que o desarmamento fez reduzir o número de homicídios, pra que armar? A arma liberada serve apenas aos fabricantes de armas e aos contrabandistas de armas mais baratas que as oficiais. O armamento, também, indica a incapacidade do governo no estabelecimento de políticas públicas para atender a população em estado de vulnerabilidade, projetos para crianças e adolescentes, projetos de prevenção de drogas, entre outros. Certamente, arma não significa amor.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
O mau caratismo nas redes sociais
O ano de 2018 foi marcado por uma novidade de nome inglês, as fake news, traduzidas para o portugues como "notícias falsas". Por meio das fake news, pessoas são desqualificadas, ofendidas e depreciadas, partidos políticos são atacados e eleições ganhas. Tudo isso é realizado pela população ou pelas empresas de mídias anti-éticas que espalham as mentiras pelo universo on line que se propaga no mundo real.
Da mesma forma que as pessoas acreditavam piamente nas propagandas eleitorais via TV, hoje acreditam nas mentiras ou fake news. Alguém tem duvida de que as pessoas acreditaram na tal "mamadeira de bico de piroca" ou "kit gay"?. Tem gente que chega a jurar, que seu pastor viu etc etc. Observe-se, também, as notícias divulgadas como se fossem notícias verdadeiras, quando voce abre pra ler, é um artigo de opinião. O artigo de opinião é assinado por uma pessoas e, claro, pode conter dados estatísticos e completos. No entanto, colocar um artigo de opinião é mau caratismo na medida em que isso é divulgado como se fosse reportagem do jornal ou rede social.
Hoje me deparei com outra modalidade do que chamo de "mau caratismo nas redes sociais". Está sendo veiculado uma reportagem de uma revista com um título. Quando voce clica para ler a reportagem, o título é outro e não tem a conotação do título divulgado. No título falso divulgado é fornecido uma impressão e ataque a esquerda. Ao ler o artigo, voce verifica que não é nada disso. Mas, quantos de nós, clica em cima para ler o conteúdo e descobrir a mentira? Parece aquelas reportagens de jornal impresso com título sensacionalista e quando voce lê a reportagem, ve que não tem a ver com o conteúdo. No entanto, quando a pessoa passa na frente da banca de jornal, enxerga o título de longe e vai reproduzir com a próxima pessoa que encontrar. Tem gente que até compra o jornal devido o título chamativo.
Precisamos prestar atenção e não dar crédito a essas modalidades de mau caratismo nas redes sociais. Fakenews, postar artigos de opinião como reportagens, mudar títulos de reportagens, entre outras maracutaias informativas devem ser combatidas sistematicamente para o bem da verdade e da informação precisa e formadora de opinião com conteúdo sério e que contemple as várias versões de um fato.
Da mesma forma que as pessoas acreditavam piamente nas propagandas eleitorais via TV, hoje acreditam nas mentiras ou fake news. Alguém tem duvida de que as pessoas acreditaram na tal "mamadeira de bico de piroca" ou "kit gay"?. Tem gente que chega a jurar, que seu pastor viu etc etc. Observe-se, também, as notícias divulgadas como se fossem notícias verdadeiras, quando voce abre pra ler, é um artigo de opinião. O artigo de opinião é assinado por uma pessoas e, claro, pode conter dados estatísticos e completos. No entanto, colocar um artigo de opinião é mau caratismo na medida em que isso é divulgado como se fosse reportagem do jornal ou rede social.
Hoje me deparei com outra modalidade do que chamo de "mau caratismo nas redes sociais". Está sendo veiculado uma reportagem de uma revista com um título. Quando voce clica para ler a reportagem, o título é outro e não tem a conotação do título divulgado. No título falso divulgado é fornecido uma impressão e ataque a esquerda. Ao ler o artigo, voce verifica que não é nada disso. Mas, quantos de nós, clica em cima para ler o conteúdo e descobrir a mentira? Parece aquelas reportagens de jornal impresso com título sensacionalista e quando voce lê a reportagem, ve que não tem a ver com o conteúdo. No entanto, quando a pessoa passa na frente da banca de jornal, enxerga o título de longe e vai reproduzir com a próxima pessoa que encontrar. Tem gente que até compra o jornal devido o título chamativo.
Precisamos prestar atenção e não dar crédito a essas modalidades de mau caratismo nas redes sociais. Fakenews, postar artigos de opinião como reportagens, mudar títulos de reportagens, entre outras maracutaias informativas devem ser combatidas sistematicamente para o bem da verdade e da informação precisa e formadora de opinião com conteúdo sério e que contemple as várias versões de um fato.
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