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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Uma em cada três mulheres é vítima de violência doméstica

Uma em cada três mulheres no mundo é vítima de violência conjugal, adverte a Organização Mundial da Saúde (OMS) em uma série de estudos publicada na sexta-feira (21) na revista médica "The Lancet". Apesar da maior atenção dada nos últimos anos à violência contra mulheres e meninas, esta ainda se mantém em níveis "inaceitáveis", segundo a OMS, que considerou insuficientes os esforços feitos. Em todo o mundo, entre 100 milhões e 140 milhões de mulheres jovens e adultas sofreram mutilações genitais, e cerca de 70 milhões de meninas se casaram antes dos 18 anos, frequentemente contra a sua vontade, enquanto 7% das mulheres correm risco de ser vítimas de estupro ao longo da vida, destacaram os autores destes estudos. A violência, "exacerbada durante os conflitos e as crises humanitárias", têm consequências dramáticas para a saúde mental e física das vítimas, acrescentou a OMS. Fonte: www.uol.com.br. em 21/11/2014

Núcleo de Mulheres do Sinteemar convida para palestra

Convite do Núcleo de Mulheres do Sinteemar: palestra com a Advogada Jacheline Batista Pereira no dia 25/11, as 9 hs no Auditório do Sinteemar. Todos e todas são convidados (as). Mais detalhes em www.sinteemar.com.br

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Retirada de placas de obras públicas.

Sempre dois pesos e duas medidas né povo. Estão falando que o PT mandou tirar placas de governos da ditadura militar. Aqui em Maringá o governo municipal do PP - Partido Progressista tirou a placa da Praça de Atendimento da Prefeitura de Maringá, inaugurada na Gestão do Prefeito José Claudio do PT, de junho de 2003, que, inclusive, funciona até hoje. Ninguém falou nada. Como é do PT pode tirar, né?...Olha aí a foto de 2003, o José Claudio e eu, inaugurando a Praça. Por que será que do sumiço dessa placa ninguém reclamou?

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Meu depoimento sobre a ditadura militar.

Agora é o meu depoimento sobre a ditadura militar: Não fui torturada, nem perseguida e nem marcada. Talvez tenha meu nome em algum papel por aí por ter participado do movimento estudantil no anos início dos anos 1980, final da ditadura militar. Terminei minhas duas faculdades tranquilamente (Processamento de Dados e Administração), meu mestrado e doutorado, sem problemas. Portanto, antes que alguém pense bobagem: não sou militante perseguida pela ditadura militar e, muito menos sou a favor da corrupção. Mas, me sinto na obrigação de dar meu depoimento. Eu era criança e adolescente na ditadura militar, que foi instaurada no Brasil em 1964, e me lembro de algumas coisas como: professores que eram vigiados e não podiam falar sobre política econômica, governador era indicado, meu pai comentando que as pessoas simplesmente sumiam quando falavam mal dos governos militares e nos desfiles a gente usava uma fitinha no braço verde amarela escrito "Brasil Ame-o ou deixe-o" que a gente não entendia. Teve professores da UEM que, também, foram presos e torturados. Tínhamos aquelas aulas estranhas de "Educação Moral e Cívica" em que se falava mal do comunismo, de Cuba, da Russia (que era URSS - União das Repúblicas Socialistas Soviéticas)e se falava muito bem dos EUA. E quando perguntávamos alguma coisa diferente sobre eleições, por exemplo, o professor desconversava. Agora entendo que se ele falasse alguma coisa, ia preso. Anos depois eu li Batismo de Sangue do Frei Beto e Brasil Nunca Mais de D. Helder Câmara. E li As veias abertas da América Latina de Eduardo Galeano. Aí comecei a entender algumas coisas que não compreendia, apenas achava estranho. Agora acompanho o trabalho da Comissão da Verdade sobre o que aconteceu na ditadura militar. E pra mim está bem claro: DITADURA NUNCA MAIS, DEMOCRACIA SEMPRE, POR MAIS QUE DOA NOSSOS CANDIDATOS PERDEREM AS ELEIÇÕES, É SEMPRE MELHOR TER O DIREITO A LIBERDADE DE EXPRESSÃO E DE ESCOLHA.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

E na Câmara de Vereadores de Maringá...

Fomos (Irma, Zica e eu) na sessão da Câmara de Vereadores de Maringá para tratar do projeto de restruturação do Conselho da Mulher, o qual foi suspenso por duas sessões para apreciar o substitutivo do vereador Humberto Henrique que encampou a proposta do Forum Maringaense de Mulheres e a nova proposta do Executivo Municipal. Aliás, a nova proposta do executivo detalha os seguimentos que devem compor o Conselho que não constava no projeto anterior. Voltaremos na semana que vem...Participamos da entrega do prêmio de cidadã benemérita para a primeira vereadora de Maringá, Sebastiana Costa, que assume o nome de Tania Costa. Aproveitamos e permanecemos para a pauta das eleições das direções nas escolas municipais. E, junto com os Sismmar e professoras presentes ficamos frustrados e indignados. Nove vereadores assinaram o projeto para voltar as eleições nas escolas, mais de 2500 trabalhadores da educação assinaram o projeto e na hora da votação: 7 a favor e 8 contrários; Como assim? Dois vereadores (Da Silva e Bravin) que assinaram o projeto pelas eleições votaram contra o próprio projeto. E pra fechar com chave de ouro tinha três diretoras aplaudindo a votação, em pleno horário de trabalho, já que a sessão começou as 16 hs.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Conselho da Mulher de Maringá

Sem trégua nem descanso! Na luta, sempre! Projeto de alteração do Conselho da Mulher de Maringá proposto pelo Executivo Municipal será discutido na Câmara de Vereadores amanhã - quinta-feira, as 16 hs, Quem puder, (nesse horário absurdo para participação popular), participe. A nossa presença sempre é garantia de nossas conquistas.

sábado, 1 de novembro de 2014

Novembro: pelo fim da violência contra a mulher

Agora entramos em novembro. Mes que marca a luta pelo fim da violência contra a mulher. Dia 25 de novembro é o Dia Internacional pelo fim da violência contra a mulher. De 25 de novembro a 10 de dezembro participamos do evento internacional "16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher". Sempre alertas! Nessa luta que é de todas e todos nós que lutamos pelo fim da violência contra a mulher e pelo fim de todas as formas de discriminação.