Para compartilhar idéias!







quarta-feira, 29 de julho de 2015

Novo livro: Gerencia de Projetos de Software

Lançamento do nosso livro Gerencia de Projetos de Software na Faculdade Cidade Verde, com Elisa Huzita, Camila Lapasini Leal e Luiz Fernando Braga Lopes. Agradecemos o Prof. Luiz Fernando Braga Lopes pelo carinho, pelo convite e pela organização do evento.
 

3 meses do massacre nos professores e servidores estaduais pelo Beto Richa

Hoje faz 3 meses que o Beto Richa mandou soltar bombas de gás e tiros nos professores e servidores estaduais acampados na praça em Curitiba. A reivindicação era para que se cumprisse o reajuste dado por lei. Esperamos que ninguém esqueça essa data, pois nós, professores e servidores jamais esqueceremos.


terça-feira, 28 de julho de 2015

Museu de Londrina: resgatando nossa história

A construção da foto era a estação ferroviária de Londrina, transformada em Museu Histórico. Segundo informações do vigia, o Museu é uma parceria da UEL e da Prefeitura. Durante o tempo todo que estive no Museu, lembrei da nossa antiga rodoviária derrubada e seu local transformado em um estacionamento. Perdeu-se a grande oportunidade de resgatar história da nossa região e fazer um centro cultural. Havia crianças de escolas com visita monitorada conhecendo e valorizando a história da sua cidade e região. Infelizmente, o mesmo não se deu aqui em Maringá, local onde o poder público municipal sempre se pauta pelo capital.

sábado, 25 de julho de 2015

Lançado livro "Gerência de Projetos de Software"

Ocorreu na manhã de sábado, 25/07, o lançamento do nosso livro Gerencia de Projetos de Software na Faculdade Cidade Verde, das autoras Elisa Huzita, Camila Lapasini Leal e Tania Tait. O livro foi publicado pela Editora Ciência Moderna, www.lcm.com.br 
Participaram da mesa de abertura do evento, os professores Barbiere, Favaro e Luiz Fernando pela FCV, Dante Medeiros pelo Departamento de Informática (UEM) e Sandro Moles (Assesspro-PR). Também se fizeram presentes, a Gerente de Qualidade do Hospital Santa Rita, Maria Edith Vilella Pedras que prefaciou o livro, o ex-vereador Carlos Mariucci, a profa. Elsa Mariucci e a prof. Maria Madalena Dias, do DIN e Assessoria de Planejamento (UEM), bem como familiares, alunos e professores da FCV, Cesumar, FEITEP, SESI e UEM. Agradecemos o Prof. Luiz Fernando Braga Lopes pelo carinho, pelo convite e pela organização do evento.
 

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres!

Quando li “Seguiremos em marcha até que todas sejamos livres!” no site da Marcha Mundial de Mulheres (https://marchamulheres.wordpress.com/) fiquei pensando na força dentro da frase.
Ali contida estão todas as formas de violência que as mulheres sofrem em todos os cantos do mundo e que as tornam prisioneiras de uma sociedade machista e excludente que as encarcera,  as violenta e as assassina.
O  chamado “todas sejamos livres” nos instiga a pensar na solidariedade que devia existir entre as mulheres pois todas sofremos algum tipo de violência simplesmente pelo fato de ser mulher.
No entanto, mesmo com a beleza e o poder da frase que nos inspira a seguir adiante, mesmo com tantas adversidades e com  sensação que estamos “remando contra a maré ou dando murro em ponta de faca”, nos deparamos com intermináveis barreiras que se levantam em nossa marcha pela igualdade e liberdade.
Recentemente tivemos o episódio lamentável e deprimente da interpretação equivocada por parte das igrejas evangélicas e católica com relação aos Planos Municipais de Educação e a inclusão das discussões pelo fim da violência contra a mulher, homofobia e racismo.
A cada instante temos a notícia que uma mulher foi assassinada por um ex qualquer que se sente dono de seu corpo e de sua alma, a ponto de tirar sua vida covardemente, a despeito do rigor da Lei do Feminicidio promulgada em março. Nem precisamos lembrar que o Paraná, esse lindo e rico Estado ocupa a vergonhosa 3ª posição em violência contra a mulher, sendo o primeiro no sul do país. E os Governos Estadual e Municipais nada fazem a respeito.
E, mais lamentável que tudo é o fato de muitas mulheres, em pleno século XXI, não se enxergarem, em seu cotidiano, no trabalho, na escola e nas ruas, como oprimida. E por não se enxergarem como tal reproduzem e fortalecem o discurso e as ações machistas que aprisionam todas nós mulheres.
Verdadeiramente,  seguiremos em marcha até que todas sejamos livres não faz parte de uma caminhada fácil e nem de uma estrada tranquila. Entretanto, a solidariedade pode nos fortalecer a ponto de eliminarmos as formas de opressão em quem vivemos, nós e as mulheres pelo mundo afora.
Vamos começar buscando encontrar  o que nos oprime e  refletir sobre o que e a quem estamos fortalecendo quando realizamos alguma ação. Como mulheres no mundo do trabalho, nos movimentos sociais ou em cargos públicos, entre tantas coisas,  vamos pensar no que nos move na marcha da vida, o que estamos deixando ao nosso redor e o que podemos estar reproduzindo para aprisionar outras mulheres nas gerações futuras.

Quando nossas mentes se abrirem, a marcha certamente ficará mais forte e solidária e os obstáculos do caminho serão facilmente removidos com nossa força, união e solidariedade.

Assembleia para eleição do Conselho da Mulher de Maringá

Amanhã, 14/07, as 8 hs acontecerá a Assembléia Pública para eleição do Conselho da Mulher de Maringá. Será no Cesumar, Auditório D. Etelvina, bloco 07, último andar.
Informes sobre a assembleia em www.maringa.pr.gov.br
A nossa ong Maria do Ingá-Direitos da Mulher estará presente, pleiteando vaga no segmento Movimento Organizado de Mulheres.

terça-feira, 30 de junho de 2015

Dois meses do massacre aos professores e servidores públicos feito pelo Beto Richa.

 
Em 29/06, as entidades sindicais realizaram atos para relembrar os dia 29 de abril quando a polícia do Paraná a mando do Governador Beto Richa mandou soltar bombas de gás lacrimogêneo, gás de pimento e cachorros pit bull em cima de professores e servidores que protestavam pelo roubo do Paraná Previdência realizado por ele e seus deputados. Covardemente, professores e servidores desarmados foram atacados como se fosse uma guerra.
Pra nunca mais esquecer, pra sempre lembrar, o dia em que o povo digno do Paraná descobriu quem é realmente Beto Richa.