Para compartilhar idéias!







sábado, 27 de setembro de 2014

Mulheres na política!

Nós mulheres estamos em todos os lugares, mas na política nossa presença ainda é muito pequena e desproporcional ao tamanho da grande contribuição que damos a sociedade. Pelo equilíbrio na política com mulheres e homens atuando de forma igualitária, Pela presença da mulher na política! Vote Tania Tait 13789

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

A política desacreditada: a quem interessa?

A política é tida como a “arte de bem governar os povos”. Em nosso sistema, os políticos são divididos em poder executivo (presidente, governadores e prefeitos) e legislativo (senadores, deputados federais, deputados estaduais e vereadores). Também, faz parte da estrutura cargos comissionados em todas as instâncias da esfera pública. Trata-se de uma infinidade de pessoas que deveriam ser responsáveis por agilizar os processos e a execução de ações públicas em benefício da população. No entanto, o que se vê é um descaso com a coisa pública e com a população. A política e os políticos, em geral, estão desacreditados. A política está sendo vista como algo sujo e ruim. Mas, afinal, quem lucra com a falência da instituição política senão os maus políticos, aqueles que roubam, superfaturam obras por benefícios escusos, praticam corrupção e não realizam as suas tarefas de trazer bem-estar para o povo. Felizmente, ainda temos políticos honestos e reconhecidos por atuarem sempre em defesa de projetos que promovam qualidade de vida e o bem-estar da população. Está em dúvida com os políticos? Acompanhe a história de vida de candidatos e candidatas, veja o que defenderam e de que lado sempre estiverem. Voce poderá encontrar pessoas honestas e que sempre atuaram em benefício da população. Exerça seu voto responsavelmente. O voto é a melhor ferramenta que temos para tirar os maus políticos da vida pública e colocar pessoas que se preocupem verdadeiramente com nossas cidades, nosso estados e nosso país.

Gleisi e as universidades estaduais paranaenses

Hoje, dia 24, pela manhã, participamos de reunião com a professora Lígia Pupato, coordenadora do programa da candidata ao Governo do Paraná, Gleisi Hoffmann. Na reunião foram tratados os problemas das universidades e as propostas de Gleisi para valorizar nossas universidades e a integração com o desenvolvimento regional. Foram duas reuniões. Na primeira, estiveram presentes com a professora Lígia, o deputado estadual Enio Verri, o reitor eleito Mauro Baesso e o vice-reitor Julio Damasceno. Nessa reunião foi apresentado a proposta da Gleisi para as universidades e pedido apoio ao reitor recém-eleito. Tratou-se também da necessidade de governantes que entendam a importância das universidades para o desenvolvimento das regiões e a estratégia para essa atuação. Na segunda reunião, contamos com a presença do deputado estadual Enio Verri (candidato a deputado federal), Presidente do Sinteemar, Celso Nascimento, da Presidenta do Sismmar, Iraídes Baptistoni, do coordenador da reunião, prof. Reginaldo Dias, professores e funcionários da UEM, diretores do Sinteemar e membros da comunidade externa.

sábado, 20 de setembro de 2014

Polos tecnológicos regionais

Pelo desenvolvimento regional com sustentabilidade e inovação tecnológica, Por polos tecnológicos regionais, Vote Tania Tait Deputada Estadual 13789 e Gleisi Governadora 13

Gleisi em Maringá

Na foto: Gleisi Governadora 13, Gomyde Senador 650, Enio Verri Deputado Federal 1330 e Deputada Estadual Tania Tait 13789

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

domingo, 14 de setembro de 2014

A INVISIBILIDADE DA MULHER CANDIDATA NAS ELEIÇÕES

Histórica e estatisticamente, as mulheres eleitas aos cargos políticos, em sua maioria, são oriundas de famílias de políticos e herdam os votos de pais, maridos, irmãos etc. Recentemente, algumas poucas mulheres, originárias de movimentos sociais, têm sido eleitas. Nas eleições de 2012, segundo dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) foram eleitas 657 prefeitas (11,84% do total) e 7.630 vereadoras, que representam apenas 13,32% dos eleitos. Nas eleições de 2010, quando a presidente Dilma Roussef se tornou a primeira mulher a assumir a Presidência do Brasil, apenas duas governadoras foram eleitas, entre os 26 estados brasileiros. A pouca presença da mulher na política foi, inclusive, ressaltada no relatório de Desenvolvimento Humano de 2014 das Nações Unidas, no qual o Brasil ocupa 85º lugar no item Desigualdade de Gênero, dentre 149 países analisados. Ou seja, apesar de sermos 52% de eleitoras e termos a Presidenta da República, nosso país ainda é marcado por grandes desigualdades e discriminação contra as mulheres. Ao analisar a situação da mulher brasileira nos deparamos com uma enorme contradição: somos presidenta, ocupamos cargos de direção e chefiamos famílias, no entanto, sofremos violências e abusos no trabalho, no lar e nas ruas. Isso demonstra claramente a postura machista e discriminatória reinante no nosso Brasil. Ao chegar na disputa eleitoral a situação da mulher candidata se torna ainda mais complexa, alvo de piadinhas de mau gosto ou de olhares de desdém, as mulheres tem que provar a todo instante que não estão brincando e que tem propostas sérias e qualificação para ocupar os cargos que pleiteiam. Internamente, em suas coligações partidárias, as mulheres são desprestigiadas e colocadas apenas para cumprimento das cotas de 30% e se espera delas que atuem como candidatas laranjas, ou seja, que emprestem seus nomes e fiquem em casa. Reflita e pense nas candidatas da sua cidade, quantas aparecem, como são tratadas na imprensa ou melhor, se são mencionadas na imprensa. Tem cidades em que se vê nitidamente que a candidata mulher vinculada a família de políticos tem espaço na mídia impressa ou digital a todo instante, enquanto as demais tem de realizar atividades mirabolantes para ter algum destaque e algumas são tratadas como se não existissem. Mas, a mulher está acostumada a desafiar e a vencer a invisibilidade. Vamos ver a nossa história enquanto mulheres: Trancafiada como rainha do lar por séculos, tendo sua atividade de tarefas domésticas totalmente menosprezada, agora se torna visível quando tem a possibilidade de aposentadoria de dona de casa. A mulher teve sua saúde e seu corpo tratados de forma invisível até que por força das próprias mulheres, surgiram os programas de saúde integral da mulher e, descobriu-se também que a mulher casada podia ter prazer sexual e não apenas reprodutivo. Para a mulher a sociedade destinou os papéis de mãe e cuidadora, no entanto quando deseja ter outras funções, a sociedade desconfia de sua capacidade, como pilotar aviões, por exemplo. E a mulher foi lá e provou que é capaz. E a situação da violência contra a mulher, antes restrita aos lares, sob a regra de que em briga de marido e mulher ninguém mete a colher, a violência saiu do âmbito privado e se tornou alvo de políticas públicas e de leis que coíbem e punem o agressor de mulheres. E aí chegamos na política, mais uma vez “invisíveis” em um mundo dominado por homens. Nossos problemas foram invisíveis no lar, no mundo do trabalho, na escola e nas ruas. Agora sabemos propor soluções para nossos problemas, queremos escola em tempo integral, queremos saúde integral em todos os ciclos de nossas vidas, queremos desenvolvimento sustentável, queremos o fim da violência contra a mulher e de toda a forma de discriminação, queremos ser respeitadas e tratadas como cidadãs que podem contribuir muito para melhorar ainda mais a vida das pessoas. Temos conosco a nossa história de superação como mulheres em todas as áreas e temos força suficiente para plantar sementes que florescerão a ponto de que nossas mulheres quando tiverem vontade de ser candidatas, não mais serão vistas como “laranjas”, mas sim como mulheres que tem muito a contribuir para o fortalecimento da nossa democracia e para a sociedade brasileira. E, podemos começar agora a fazer a diferença! • Tania Tait, maringaense, candidata a deputada estadual, professora universitária, escritora, doutora em engenharia de produção, coordenadora licenciada da ong Maria do Ingá-Direitos da Mulher e do Forum Maringaense de Mulheres.