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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Evento nacional sobre Iniciação Científica em Sistemas de Informação

Ontem, 27/05, em Londrina, tive a satisfação de coordenar o I Workshop de Iniciação Científica de Sistemas de Informação como parte do X Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação. A iniciação científica é a base para formar futuros pesquisadores em todas as áreas de conhecimento. Com essa convicção, a Comissão de Sistemas de Informação da Sociedade Brasileira da Computação criou o evento I Workshop de Iniciação Científica (I WICSI) como forma de conhecer e estimular a Iniciação Científica na área de Sistemas de Informação. Assim, o objetivo do WICSI é incentivar o desenvolvimento de pesquisas de iniciação científica e, para tanto, busca estimular a comunidade de SI a apresentar seus trabalhos nos vários temas relacionados a Sistemas de Informação. Os trabalhos enviados para o evento vieram de vários estados do Brasil mostrando as pesquisas de iniciação científica na área de sistemas de informação com apoio para democracia eletrônica, redes sociais digitais, segurança das informações, meio ambiente, saúde, entre outros. Trata-se de um momento importante para o fortalecimento dos futuros pesquisadores pois os apresentadores são alunos de graduação que ainda não terminaram seus cursos de graduação. Para 2015 está prevista o II WICSI dado o sucesso alcançado no primeiro evento.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Falta de Informação e a Violência contra a mulher

Temos realizados muitas palestras e oficinas pela ong Maria do Ingá-Direitos da Mulher com públicos distintos desde mães atendidas em serviços sociais até profissionais formados e estudantes de universidades. E o que chama a atenção é a total falta de informação que as pessoas possuem sobre os serviços de atendimentos às nossas mulheres. Quando perguntamos “Onde fica a Delegacia da Mulher de Maringá?” Poucas pessoas sabem e quando respondem indicam o endereço antigo. O que não dizer, então, dos serviços de atendimentos que são prestados às nossas mulheres vitimadas nas áreas de assistência social, jurídico e psicológico? Ninguém sabe... Em 2003, na Gestão do Presidente Lula, com a criação da Secretaria Nacional de Políticas Públicas para as Mulheres, houve incentivo e envio de recursos para a criação de secretarias das mulheres nos municípios. Posteriormente, o governo federal enviou recursos para a criação dos CRAMs, como são chamados os Centros de Referência de Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência. A Lei Maria da Penha, promulgada em 2006, colaborou, por sua vez, para a formação de uma Rede de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres, da qual fazem parte os CRAMs, as Delegacias da Mulher, os Institutos Médicos Legais e as Varas da Mulher. No entanto, além da falta de informação dos serviços prestados à população, existe falta de integração entre os organizamos municipais e estaduais de atendimento. Dessa forma, Delegacias da Mulher e CRAMs não são integrados; a Lei Maria da Penha não é implantada na prática etc. Além de existir muitas reclamações de vítimas sobre a falta de humanização de atendimentos nesses órgãos públicos. E os índices de violência e assassinatos de mulheres continuam alarmantes, desafiando a rede de enfrentamento à violência contra a mulher e mostrando a necessidade de revisão desses serviços e sua integração e, principalmente, a necessidade de levar informação para as pessoas sobre onde e como obter auxílio e orientação em casos de violência contra a mulher. Investimento público tem sido realizado, a Lei Maria da Penha existe, os órgãos públicos existem, então, vamos refletir, sobre o que falta para dar um basta nesse quadro vergonho e machista que o nosso país e o nosso Estado do Paraná enfrentam de violentar e assassinar suas mulheres. Vamos dar mais informações sobre a Rede de Enfrentamento contra a violência contra a mulher e o apoio que as nossas mulheres vitimadas devem buscar antes que se tornem mais um número na triste estatística de mulheres assassinadas.

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Ong Maria do Ingá-Direitos da Mulher no Combate a Homofobia

Ontem, 15/05, a Ong Maria do Ingá - Direitos da Mulher (www.mariadoingamulher.blogspot.com) coordenou o debate Mulheres pelo fim da Homofobia, com as integrantes Valquiria Francisco e Tania Tait. O trabalho envolveu o público com os temas: Onde está a homofobia e o que fazer para combate-la. Hoje, 16/05, o debate será Amigos e familiares LGBT, com a coordenadora Margot Jung. A III Semana de Combate a homofobia está sendo realizada no Auditório do Sinteemar (ao lado da UEM), sempre as 19:30 hs. Todos e todas são convidados.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Mulheres pelo fim da homofobia

Hoje temos o debate "Mulheres pelo fim da homofobia" com a ong Maria do Ingá-Direitos da Mulher como parte da III Semana Maringaense de Combate à Homofobia", coordenado pela AMLGBT - Associação Maringaense LGBT Será as 19:30 hs no Auditório do Sinteemar (ao Lado da UEM). Todas e todos são convidados!

segunda-feira, 12 de maio de 2014

III Semana Maringaense pelo fim da homofobia.

Mulheres pelo fim da homofobia.
A ong Maria do Ingá - Direitos da Mulher participará da III Semana Maringaense de Combate à Homofobia organizada pela AMLGBT (Associação Maringaense de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) . Vamos realizar a atividade do dia 15 de maio (19h30 no Auditório Sinteemar): Mulheres pelo fim da Homofobia. Veja a programação completa da III Semana LGBT: 12 de maio (19h30 na ICM Maringá) Encontro sobre Visibilidade Trans 13 de maio (19h30 no Auditório Sinteemar) O papel da Juventude na Luta Contra a Homofobia 14 de maio (19h30 no Auditório Sinteemar) Escola sem Homofobia 15 de maio (19h30 no Auditório Sinteemar) Mulheres pelo fim da Homofobia 16 de maio (19h30 no Auditório Sinteemar) Encontro de Pais, Mães e Familiares de LGBT 17 de maio (14h em frente à Câmara de Maringá) Dia Mundial, Nacional, Estadual e Municipal de combate à Homofobia 18 de maio (14h na Praça da Prefeitura)

sábado, 10 de maio de 2014

Parabéns Maringá pelo Aniversário!

10 de maio - aniversário de Maringá. Sou maringaense, vi a cidade crescer, vi e participei de muitos dos acontecimentos da cidade ao longo de sua existência. O que não vi, ouvi dos meus avós e dos meus pais, pioneiros que chegaram aqui nos anos 1940 e 1950. Fico entristecida com o que ainda vejo: uma cidade-canção que não valoriza sua música e seus músicos; uma cidade-verde que não respeita a natureza; uma cidade que não recicla; que não facilita a vida de seu povo com transporte de qualidade; não cuida da saúde de suas filhas e filhos; uma cidade que apenas enxerga o progresso como calçada... Mas, mesmo diante de tudo que vejo, sou feliz em ser maringaense e poder fazer parte da cidade. Parabéns Maringá pelo seu aniversário! Parabéns ao nosso povo lutador!
Fotografado por mim, nos anos 1990 - Av. Pedro Taques florida, sem a ciclovia.